Candongas não fazem festa

 

Candongas não fazem festa (Tulipas Negras, 2022), o meu nono livro de contos.

Escritores leram a obra, confira alguns comentários.

Carlos Machado escreveu: "Achei seu melhor livro até agora. Apesar de gostar dos outros também. Ele (Candongas não fazem festa) está bem mais maduro, os narradores sempre irônicos, são personagens em movimento, sem certeza de onde e quando e como, estranhos a eles mesmos – às vezes não se reconhecem, não se identificam, né?, sem saber a idade, o estado físico/psico etc..., absurdos (você flerta com o Karam e Dalton ao mesmo tempo, mas ainda assim com uma identidade própria, saca?) Metalinguagem também, (você) explora bastante. Tipo autor x narrador x personagem. Enfim, maravilhoso, literatura como tem que ser – sem firula".

Ernani Buchmann também se manifestou: "Candongas fizeram festa nos meus neurônios. Gostei do livro, enxergo em você um autor com um estilo único, uma pegada que foge da linearidade, um tom de Campos de Carvalho renascido no terceiro milênio."

Já Guido Viaro disparou: "Li teu livro, sem dúvidas o melhor de todos, o estilo pleno, você reconhece o cheiro do autor. Uma linguagem seca que combina com os personagens e com a visão de mundo. Lembra as naturezas mortas de Giorgio Morandi, garrafas que são a essência última de todas as garrafas. Solidão que é todas as solidões que já existiram."

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