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Mostrando postagens de dezembro, 2020
Trem no Natal 2020
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O Curitiba de Graça publica uma lista com livros sugeridos para presente de Natal. Autoras e autores paranaenses indicam títulos – a minha dica é Trem , décimo oitavo romance de Guido Viaro: “O projeto literário de Guido Viaro é amplo e até o momento inclui 19 títulos – o primeiro romance, O quarto do universo , foi publicado em 1998. Quem eventualmente ainda não leu, pode conhecer o legado do escritor a partir de seu 18.º romance, Trem (2020). A longa narrativa discute a existência dialogando com outros livros de ficção, filmes e filosofia. Há recriação de interiores e vagões do veículo de transporte que dá nome ao livro, personagens variados e mudanças de pontos de vista na narrativa. Como em “Cajuína”, canção do Caetano Veloso, a literatura de Guido Viaro pergunta: “Existirmos, a que será que se destina?”. Trem e os outros títulos do escritor são formados nas linhas, e entrelinhas, por linguagem e indagações sobre possíveis sentidos da existência. Livro é o melhor presente e
Homem bom
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Rodrigo decide tornar-se um homem bom. Telefona para o consultório do doutor Fonseca, só tem vaga no fim do mês. Confirma a consulta – esperar três semanas, Rodrigo acredita, não é ruim para quem sofre por décadas. São 11h49, se de um dia 3, 8, 12 ou 13, tanto faz. O problema, para Rodrigo, é o horário: são 11h50. Um dos piores momentos, para ele, é a véspera do almoço. Não sabe se é fome ou iminência de ingerir alimentos, ansiedade exagerada, outra causa desconhecida, mas, enfim, às 11h50 o corpo manifesta algo que Rodrigo não controla – pretende contar isso ao médico. Corta um pedaço de alcatra, faz bifes, e enquanto fatia a carne planeja dar socos na cara do Cupincha, até o sujeito que o sacaneou recentemente cair. Ontem mastigava macarrão com molho à bolonhesa e bebia vinho visualizando o cérebro da Manjubinha despedaçado. Semana passada, quando um garçom ofereceu coração, desejou que o Encalhe estivesse fatiado em um espeto. A Compartilhada po
Oitava edição de Às vezes, aos domingos
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Cena da sétima edição de Às vezes, aos domingos
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Deu no Barulho Curitiba: Sétima edição de projeto ‘Às vezes, aos domingo’ tem poetas-prosadores paranaenses
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BarulhoCuritiba (Bem Paraná) informa: em 6 de dezembro acontece a sétima edição de “Às vezes, aos domingos” com Otto Leopoldo Winck e Roberto Nicolato, a partir das 17 horas, no Instagram @nicolatoroberto. A seguir, o conteúdo produzido pelo Barulho Curitiba (Bem Paraná) : O projeto online “Às vezes, aos domingos” realiza no próximo dia 6 a partir das 17 horas no Instagram @nicolatoroberto a sua sétima edição. Os escritores, poetas e doutores-professores Otto Leopoldo Winck e Roberto Nicolato vão conversar sobre processo criativo, diferenças e semelhanças entre escrever em prosa e em poesia, obras publicadas, incluindo leitura de textos autorais. Para Otto Leopoldo Winck, uma live sobre poesia e literatura – como “Às vezes, aos domingos” – é sinônimo (e sinal) de teimosia. “Teimosia em continuar acreditando nesses dois inutensilhos (prosa e poesia) tão necessários em tempos de vil utilitarismo”, diz Winck, autor de Que fim levaram todas as flores (2019), romance pu
CabezaNews informa: Poetas-prosadores na sétima edição de Às vezes, aos domingos
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CabezaNews informa: em 6 de dezembro acontece a sétima edição de “Às vezes, aos domingos” com Otto Leopoldo Winck e Roberto Nicolato, a partir das 17 horas, no Instagram @nicolatoroberto. A seguir, leia o conteúdo produzido pelo CabezaNews : “Às vezes, aos domingos” realiza em 6 de dezembro, a partir das 17 horas no Instagram @nicolatoroberto, a sua sétima edição. Os escritores, poetas e doutores-professores Otto Leopoldo Winck e Roberto Nicolato vão conversar sobre processo criativo, diferenças e semelhanças entre escrever em prosa e em poesia, obras publicadas, incluindo leitura de textos autorais. Para Otto Leopoldo Winck, uma live sobre poesia e literatura – como “Às vezes, aos domingos” – é sinônimo (e sinal) de teimosia. “Teimosia em continuar acreditando nesses dois inutensilhos (prosa e poesia) tão necessários em tempos de vil utilitarismo”, diz Winck, autor de Que fim levaram todas as flores (2019), romance publicado em uma parceria da Kotter com a Patuá, e Cosmogoni
Sétima edição de Às vezes, aos domingos
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Roberto Nicolato na sétima edição do projeto “Às vezes, aos domingos”
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Roberto Nicolato é um dos convidados da sétima edição de “Às vezes, aos domingos”, evento que acontece em 6 de dezembro a partir das 17 horas no Instagram @nicolatoroberto. Participar de uma live sobre poesia e literatura é, para Roberto Nicolato, um ato de amor e resistência. “Em tempos como o de agora, a palavra poética é um antídoto contra o automatismo, a falta de empatia e a desumanidade”, diz Nicolato, que acaba o livro de poemas Pequeno tratado do amor e da natureza , pela Kotter – a mesma casa editorial que publicou um romance do autor, Do outro lado da rua (2016). Otto Leopoldo Winck também participa do encontro on-line, que tem curadoria de Marcio Renato dos Santos e Guido Viaro, e apoio da Soma de Ideias e Tulipas Negras.
Otto Leopoldo Winck na sétima edição do projeto "Às vezes, aos domingos"
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Otto Leopoldo Winck é um dos convidados da sétima edição de "Às vezes, aos domingos", evento que acontece em 6 de dezembro a partir das 17 horas no Instagram @nicolatoroberto. Uma live sobre literatura e poesia – como “Às vezes, aos domingos” – é, na definição de Otto Leopoldo Winck, sinônimo (e sinal) de teimosia. “Teimosia em continuar acreditando nesses dois inutensilhos (prosa e poesia) tão necessários em tempos de vil utilitarismo”, comenta Winck, autor de Que fim levaram todas as flores (2019), romance publicado em parceria da Kotter com a Patuá, e Cosmogonias , reunião de poemas que saiu com o selo da Kotter em 2018. O outro convidado da sétima edição de "Às vezes, aos domingos" é Roberto Nicolato. Com curadoria de Guido Viaro e Marcio Renato dos Santos, “Às vezes, aos domingos” tem apoio da Soma de Ideias e da Tulipas Negras.