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Mostrando postagens de dezembro, 2013
Sermão da Montanha em Jacarezinho por Sigaud
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Ao recriar o "Sermão da Montanha" dentro da Catedral de Jacarezinho, Eugênio Sigaud apresenta Jesus Cristo pregando, mas os olhares estão direcionados para um personagem, à esquerda, parecido com Karl Marx - o que evidenciaria a opção do artista pelo comunismo. Estive na cidade, entrevistei 20 pessoas e o resultado está na página 30 da Revista Helena N.º 4, eis o link: http://tinyurl.com/panlj2g . A foto é do Cleiton Corrêa .
Aprisco central da Catedral de Jacarezinho
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Cartas de tarô
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O pesquisador Jucelino Biagini interpreta que as profecias que anunciam Jesus, no alto das paredes internas da Catedral de Jacarezinho, foram inspiradas nas cartas do tarô. Estive na cidade do norte do Paraná e fiz uma reportagem sobre a passagem de Eugênio Sigaud por Jacarezinho, e o resultado está nas páginas da revista "Helena", número 4. Foto de Cleiton Corrêa.
No interior da Catedral de Jacarezinho
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Em Jacarezinho
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A maior edificação de Jacarezinho é a Catedral Diocesana, construída na metade do século 20 com recursos da cultura do café. Eugênio Sigaud pintou o interior da igreja, o que gerou e ainda provoca polêmica. Estive na cidade em outubro para fazer uma reportagem que está nas páginas da revista "Helena", número 4. A foto é do Cleiton Corrêa.
O olhar do padre Rodolfo Pinho
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O padre Rodolfo Pinho, na foto de Cleiton Corrêa, afirma que as pinturas de Eugênio Sigaud, no interior da Catedral de Jacarezinho, prejudicam as missas: "Há muitas tonalidades escuras, que não proporcionam tranquilidade." Estive em Jacarezinho, durante uma semana no mês de outubro e fiz a reportagem "Inusitada moldura", que está nas páginas da revista "Helena", número 4.
Moacir Gonçalves Madureira
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Moacir Gonçalves Madureira tem 83 anos e viu Eugênio Sigaud pintar o interior da Catedral de Jacarezinho na década de 1950. Passei uma semana na cidade do Norte do Paraná e entrevistei, além de Madureira, outras 19 pessoas. O resultado está na revista "Helena", número 4, na matéria "Inusitada moldura". A foto é do Cleiton Corrêa.
Painel em branco: Sigaud em Jacarezinho
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Na década de 1950, Eugênio Sigaud, ateu e comunista, foi convidado pelo irmão, o bispo ultraconservador D. Geraldo Sigaud, para pintar o interior da Catedral de Jacarezinho. O trabalho foi realizado, mas eles brigaram e Eugênio deixou um painel em branco, como mostra a foto de Cleiton Corrêa. A história toda eu conto na matéria "Inusitada moldura", conteúdo da revista "Helena", número 4.
Américo Felício de Assis
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No mês de outubro, passei uma semana em Jacarezinho, na região Norte do Paraná, para fazer uma reportagem sobre a passagem de Eugênio Sigaud (1899-1979) pela cidade. Entrevistei mais de 20 pessoas, entre as quais, Américo Felício de Assis, de 76 anos - fotografado por Cleiton Corrêa. Américo era coroinha quando Sigaud realizou as pinturas no interior da Catedral da cidade. A história toda está na matéria "Inusitada moldura", publicada na revista "Helena", número 4.
Na entrega do Prêmio Paraná de Literatura 2013
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Coletânea da jovem literatura paranaense
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Livro dos novos , que reúne 16 contos de jovens autores radicados no Estado, será lançado dia 12 de dezembro, às 19h, na Livraria da Vila do Pátio Batel Com a proposta de espiar o futuro, a Travessa dos Editores lança neste mês de dezembro o Livro dos novos , coletânea de contos que reúne 16 jovens autores radicados no Paraná. “As reflexões de uma geração que se apresenta para conduzir o mundo a partir dessas horas que vivemos constituem o carro-chefe da coletânea”, explica a organizadora e também escritora, Adriana Sydor. “É uma maneira de quase adivinharmos os novos rumos”, afirma. A seleção abarca escritores entre 20 e 30 anos, que enviaram seus textos para a editora durante o último ano. Mais da metade é formada ou trabalha na área de comunicação, como jornalismo e publicidade. “Não foi tarefa fácil, pois há mais escritores prontos, maduros, preparados para entrar no mercado do que esperávamos inicialmente. Os escolhidos, na verdade, representam um número muito
Clube dos Papagaios
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Quando Milton P. pediu para eu tirar a piscina do projeto de sua casa, tentei argumentar que a temperatura média da região exigia aquele item que não era preciosismo nem exagero, mas necessidade. O professor escutou a minha fala e disse que o custo de uma piscina incluía comida e bebida para vizinhos, convidados, amigos e outros excessos. Fiz o projeto arquitetônico da casa do professor Milton P., que ficou pronta seis ou sete meses depois que a esposa dele, Isadora P., morreu. O meu cliente pensou em vender o imóvel, mas as filhas o convenceram a morar lá, onde, anos mais tarde, elas também iriam viver. Os trinta graus diários daquela cidade poderiam justificar a minha saída, mas surgiram oportunidades. Mestrado com bolsa e clientes em outra cidade, onde os termômetros registravam, e registram, quatro, cinco graus em média. O engenheiro civil Celso Z. me convidou para, juntos, criarmos uma empresa e, com a dissertação defendida em uma das mais renomadas faculdades de arquitet
Resenha de "Salvar os pássaros"
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A linguagem fluente leva o leitor da primeira à 175.ª página, a última, de Salvar os pássaros (Encrenca: Curitiba, 2013), o mais recente livro de Luiz Felipe Leprevost (na foto de Olívia D'Agnoluzzo). Apresentado em texto de divulgação como coletânea de contos, a obra funciona, mesmo, mais do que tudo, como texto contínuo, novela ou romance. Apesar de mínimas variações, modulações sutis, todos os textos são enunciados por um único narrador; é o mesmo narrador que não usa maiúsculas para iniciar frases; narrador esse que pega o leitor e a leitora pelas mãos e os conduz num fluxo contínuo, ininterrupto de palavras que provocam sensações, emoção, percepções outras – paraísos artificiais enfim. Os enredos interessam, podem interessar, mas Salvar os pássaros oferece passaporte para seguir pelos enredos, apesar dos enredos, a partir de personagens e situações, por exemplo, da descrição detalhada de uma transa que funciona como ideia-força pra dizer e reforçar a tese qu