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  Mais conhecido como ilustrador e integrante do Urban Sketchers Curitiba, Fabiano Vianna também é escritor. "Matita", narrativa de Vianna, acaba de receber menção honrosa no 1.º Prêmio Literário Máquina de Contos. Outros textos literários dele foram contemplados em 5 editais e/ou concursos em 2020.   "Tive a felicidade de ser selecionado em vários concursos ano passado, durante a quarentena. É como se eu tivesse me reaproximado da escrita, durante este isolamento. Me reaproximei dos livros e das memórias", diz Vianna, autor de fotonovelas que de 2009 a 2014 editou a revista Lama e, em 2020, foi selecionado e contemplado nos seguintes editais e/ou concursos: Prêmio Off Flip de Literatura, Edital Arte como respiro: Itaú Cultural, 1º Concurso de Minicontos Ipê Amarelo, Finalista no edital Crônicas da Quarentena, da editora Dublinense. Edital Outras Palavras - Lei Aldir Blanc, da Secretaria de Estado da Comunicação Social e Cultura do Paraná, categoria L

  Uma nota breve, mas precisa, certeira, publicada no Bem Paraná, confira:   Fabiano Vianna e Luiz Felipe Leprevost são os convidados da décima segunda edição de “Às vezes, aos domingos”, que acontece no dia 2 de maio, a partir das 17h, no Instagram  @luizfelipeleprevost . No projeto mensal on-line, idealizado pelos escritores Guido Viaro e Marcio Renato dos Santos, os convidados se entrevistam e leem textos autorais. 

 

 

  Com o título Leprevost e Vianna contam se a literatura paranaense tem fôlego para atravessar a pandemia, o Blog do Tupan destaca a décima segunda edição de "Às vezes, aos domingos", confira:   Fabiano Vianna e Luiz Felipe Leprevost são os convidados da décima segunda edição de “Às vezes, aos domingos”, que acontece em 2 de maio, a partir das 17 horas, no Instagram @luizfelipeleprevost. Seguindo a proposta do projeto, eles vão se entrevistar e ler textos autorais.   O curitibano Fabiano Vianna, de 45 anos, acredita que o encontro on-line não vai ser muito diferente do que já acontece diariamente entre ele e Leprevost via WhatsApp. “Normalmente em nossos papos a realidade funde-se com o imaginário, e isso acontece porque não tem como ser diferente. Quem pode definir o limite da realidade e a ficção?”, comenta.   Já o curitibano Luiz Felipe Leprevost, de 42 anos, tem expectativa de que o encontro resulte em conversa solta e divertida: “não consigo não gargalhar qu

 

  Neste que é o seu legado-máximo,   O Beijo na Nuca , o mais recente e último livro que o autor publicou pela Record, em 2014, a prosa do mestre é outra poesia. Intertextualidade sutilmente apresentada em cada entrelinha como se fosse frase inédita surgida sabe-se lá de que paraíso perdido. Todo desfecho é obra sem retoques, como em "Um Dia", em que o narrador arremata desferindo a impecável sentença a respeito das possibilidades de   meras 24 horas do título em questão ("Um Dia"): "Recebo-o com o susto dum telegrama na porta".  

  Piada não tem necessariamente relação com humor.   A tese, mais do que conhecida, é obsessão da Aninha. A engenheira química não ri de piada. As piadas, em geral, ela e você sabem, tentam dissimular racismo, misoginia, discriminações, tantos preconceitos.   A curitibana tem convicção de que humor é outra coisa. É, entre possibilidades, visão de mundo, crítica. Ela gosta de comentar que pode ter mais humor em um casmurro resmungando do que nesses sujeitos que, antes do início da pandemia, pretendiam entreter plateias em clubes de comédia, churrascos e encontros em que ingerir álcool era obrigatório.   Se o sujeito gosta de contar, conta e ri da própria piada, neste caso, Aninha destaca, ele merece detenção sem julgamento.   As cinco, seis amigas que estão no Zoom, cada uma em sua casa, bebendo vinho, todas riem – Aninha continua sem mostrar os dentes, talvez irritada ou segurando o riso.   Verônica ri, aplaude, diz que a tese é perfeita e pede licença para acrescen

 

 

 

  Em 2 de maio acontece a décima segunda edição de "Às vezes, aos domingos" com Fabiano Vianna e Luiz Felipe Leprevost no Instagram @luizfelipeleprevost a partir das 17 horas. Seguindo a proposta do projeto, eles vão se entrevistar e ler textos autorais.   Pode ser que Luiz Felipe Leprevost pergunte ao Fabiano Vianna algo a respeito da revista Lama .   De 2009 a 2014, a Lama teve duas edições impressas, além de uma terceira em formato de livro. "Não teve periodicidade certa. A gente fazia vaquinha entre os autores e, depois, publicava. Todos colaboravam. Dividíamos o valor da impressão", conta Vianna, o editor da publicação que contava com um conselho editorial formado, além do próprio Vianna, por Daniel Gonçalves e Luiz Felipe Leprevost.      "Eu imprimia os contos enviados e aí líamos o material em uma mesinha no segundo andar da Confeitaria das Famílias [no centro de Curitiba]. Era muito divertido.   Ali mesmo, entre xícaras de café, cuecas vira

  Luiz Felipe Leprevost e Fabiano Vianna participam da décima segunda edição de "Às vezes, aos domingos" em 2 de maio, a partir das 17 horas, no Instagram @luizfelipeleprevost. Seguindo o modelo da proposta, Leprevost e Vianna vão se entrevistar e ler textos autorais.   Multiartista, Luiz Felipe Leprevost, de 42 anos, é compositor, cantor, ator, prosador, mas ele se considera, principalmente, poeta.   Autor de uma autor de uma dezena de títulos, entre os quais a novela Dias Nublados (Arte & Letra, 2015) e os poemas de O poeta queima voluntariamente (Arte & Letra, 2020), Leprevost diz estar com três livros em andamento, um escrito, outro em fase de montagem e o terceiro "noventa e nove por cento terminado".   Um projeto de Leprevost [assunto que pode render durante a live] é escrever um romance de centenas, talvez 600 páginas. "E não seria por vaidade. É que a complexidade do tema que tenho em mente exigiria estrutura romanesca de tal porte.

  O Curitiba de Graça destaca a décima segunda edição de "Às vezes, aos domingos", confira:   Fabiano Vianna e Luiz Felipe Leprevost são os convidados da décima segunda edição de “Às vezes, aos domingos”, que acontece no dia 2 de maio, a partir das 17h, no Instagram   @luizfelipeleprevost . No projeto mensal on-line, idealizado pelos escritores Guido Viaro e Marcio Renato dos Santos, os convidados se entrevistam e leem textos autorais.   O curitibano Fabiano Vianna, de 45 anos, diz gostar desta proposta, sem mediador, em que duas pessoas dialogam livremente. “Isso permite que a conversa acesse lugares desconhecidos, improváveis, inusitados. E se transforma em uma experiência singular também para quem assiste”, diz Vianna, que se define como um escritor que desenha. “Ou um ilustrador que escreve”, acrescenta.   Vianna acredita que o encontro on-line, em “Às vezes, aos domingos”, não vai ser muito diferente do que já acontece diariamente entre ele e Leprevost via w

 

 

 

 A Débora Bacchi me desenhou para o projeto Senhora Literatura, da Francine Cruz.

 

  Esta é a capa de Quem costura quando Mirna costura , livro que sai pela Arte & Letra em breve e marca a estreia de Fabiano Vianna na literatura.   Fabiano Vianna e Luiz Felipe Leprevost são os convidados da décima segunda edição de "Às vezes, aos domingos", que acontece em 2 de maio a partir das 17 horas no Instagram @luizfelipeleprevost.   Durante o encontro, eles vão se entrevistar e ler textos autorais. Vianna pode comentar detalhes de Quem costura quando Mirna costura . "É um livro de contos, com histórias engendradas na linguagem que desenvolvi nos últimos tempos. A maioria versa sobre causos de fantasmas e espíritos. Outras sobre perdas e lembranças afetivas", comenta. Quer saber mais? Acesse tulipasnegraseditora.blogspot.com Palco para a poesia e a prosa do Paraná   Oscar Nakasato, Jaqueline Conte, Paulo Venturelli, Andréia Carvalho Gavita, Carlos Machado, Jô Bibas, Jonatan Silva, João Lucas Dusi, Marianna Camargo, Alvaro Posselt, Fran

  Fabiano Vianna e Luiz Felipe Leprevost são os convidados da décima segunda edição de "Às vezes, aos domingos", que acontece em 2 de maio, a partir das 17 horas, no Instagram @luizfelipeleprevost. No projeto mensal on-line (eu e o Guido Viaro somos os curadores) os convidados se entrevistam e leem textos autorais. Curitibano, com 42 anos, Luiz Felipe Leprevost é autor de mais de uma dezena de livros, mas ele destaca que 10 títulos podem representam a sua obra em progresso. " Além destes aqui listados [abaixo], há outros títulos em edições, digamos, mais caseiras.Mas acredito que estes dez são mostra razoável do trabalho", afirma Leprevost.  Eis as obras, com nome das editoras e ano em que foram publicadas.   Novelas:   Dias nublados (Arte & Letra, 2015).   E se contorce igual a um dragãozinho ferido (Arte & Letra, 2011).   Contos: Salvar os pássaros (Arte & Letra, 2013)   Manual de putz sem pesares (Medusa, 2011)   Barras antipân

  A décima primeira edição de "Às vezes, aos domingos" traz, em 2 de maio, às 17 horas, Fabiano Vianna e Luiz Felipe Leprevost. O encontro, que acontece no Instagram @luizfelipeleprevost, prevê que os convidados se entrevistem, incluindo a leitura de textos autorais.   Mas, enfim, quem Fabiano Vianna é?   Ele mesmo responde: "Acho que sou apenas um curitibano cheio de ideias, que adora a vitamina rosa da Pizzaria Itália, na Cândido Lopes. Ou o strudel de maçã da Kawiarnia Krakowiak, no Bosque do Papa. Frequentador da casa de suco Winner's, na Praça Osório, do saudoso Caffe Metropolis, do Café Zurich. Marido da Raquel Deliberali. Leitor do Dalton Trevisan, do Gabriel García Márquez, do Italo Calvino, do Valêncio Xavier, da Luci Collin, do Jorge Amado. Fã do Poty e do Di Cavalcanti. Fã do Carybé. Filho de Xangô. Esperando ansiosamente por uma nova edição de poemas da romena Aglaja Veteranyi. Com o sonho de publicar um livro por ano – como o Woody Allen faz, com

O CabezaNews , em reportagem de Ronildo Pimentel, destaca a décima segunda edição de "Às vezes, aos domingos", confira:   Fabiano Vianna e Luiz Felipe Leprevost são os convidados da décima segunda edição de "Às vezes, aos domingos", projeto mensal on-line idealizado por Guido Viaro e Marcio Renato dos Santos com o objetivo dar visibilidade a autores paranaenses durante a pandemia. Em 2 de maio, Vianna e Leprevost vão se entrevistar, a partir das 17 horas, no Instagram @luizfelipeleprevost.   O bate-papo também prevê leituras de textos autorais, entre outras intervenções. Curitibano de 42 anos, Leprevost considera "Às vezes, aos domingos" uma iniciativa admirável. "Vejo que há espírito de coletividade, vontade de possibilitar diálogos em cruzamentos vários. Há um chamado para o encontro. As conversas que a partir desses encontros se registram, acredito que vão contribuir imensamente para literatura produzida em nosso tempo, no Paraná e no Brasi