Postagens

Mostrando postagens de fevereiro, 2012

Dico Kremer fotografa Minda-Au

Imagem

Minda-Au por Dico Kremer

Imagem
Dico Kremer me fotografou.

Amanhã tem

Imagem

Depois de amanhã

Imagem

3

Imagem

Revolution

Imagem

Vamos lá

Imagem

Seis

Imagem

Realce

Imagem

Rock and roll

Imagem

Cena beatnik

Imagem

Sete

Imagem

E la nave va

Imagem

Em frente

Imagem

Tulipas Negras Editora

Imagem
A Tulipas Negras Editora estreia no mercado editorial com uma proposta ousada e original. A partir do slogan “Conto não vende? Ótimo. Só publicamos contos”, a empresa edita 4 livros de 4 autores, de variadas gerações, que atuam em Curitiba. No dia 25 de fevereiro, durante a Quadra Cultural 2012, serão distribuídos – gratuitamente – os livros “Compressa”, de Cristiano Castilho, “934”, de Marcio Renato dos Santos, “Helena”, de Renan Machado e “Pantera”, de Fábio Campana. Cada livro traz 1 conto de 1 autor – e as edições são, cada uma, em formato 7,5 x 21 centímetros; a impressão é em papel reciclato. “ A Tulipas Negras Editora surgiu do sonho de uma empresária portuguesa de publicar apenas contos e, ao mesmo tempo, distribuir gratuitamente os livros”, afirma o escritor Marcio Renato dos Santos, de 37 anos, o porta-voz do selo. A proprietária da editora, que pede para não ser identificada, mora no Rio de Janeiro e quer contrariar a lógica do mercado. “Em primeiro lugar, por publicar a

Só faltam 11 dias

Imagem

Tendência

Imagem

Nada exemplares

Olho para frente, azul. Para cima, também. Fecho os olhos. Não sinto vontade de fazer nada, mas bebo um gole de água de coco. Há uma ilha no horizonte, logo ali, em meio ao mar, no litoral do Paraná. Estou aqui, na areia, sentado em uma cadeira, embaixo de um guarda-sol, e gostaria de esquecer que existe facebook, comentários, postagens, botão para curtir e fotos com citações. Cinco ml de protetor solar nos braços, nas pernas e nos pés, e outros ml para o rosto. Um gole de água de coco, outro de refrigerante ou cerveja. Fecho os olhos. Ainda não esqueci o facebook. Antes da internet, e do facebook, se popularizar, trabalhei em redações de jornal. Há quanto tempo? Não lembro. Mas, agora, ao beber água de coco na beira do mar, me dou conta de que atuei por um breve período como repórter policial.    A ronda, como é chamada a rotina de perambular por delegacias em busca de notícias, evidenciou a minha incapacidade jornalística. Os fatos estavam lá, nos boletins de ocorrência. O que