Postagens

Mostrando postagens de maio, 2013

Na Universidade de Santa Cruz do Sul, no Rio Grande do Sul

Imagem
Golegolegolegolegah! disponível para os alunos da Universidade de Santa Cruz do Sul, no Rio Grande do Sul. Foto: Felipe Kryminice .

Adriana Zapparoli indica Golegolegolegolegah!

Imagem

André Sant'Anna

Imagem

Silvio de Tarso

Imagem
Em março de 2013. No Canal da Música.

Renan Machado

Imagem
Com Renan Machado no lançamento de Golegolegolegolegah! dia 19 de março de 2103 no Museu Guido Viaro. Foto: Daniel Snege.

Benett e Oneide

Imagem
Com Benett e Oneide no lançamento de Golegolegolegolegah! dia 19 de março de 2103 no Museu Guido Viaro. Foto: Daniel Snege.

Fábio Elias

Imagem
Com Fábio Elias no lançamento de Golegolegolegolegah! dia 19 de março de 2013 no Museu Guido Viaro. Foto do Daniel Snege.

Zé Beto Maciel

Imagem
Com Zé Beto Maciel no lançamento de Golegolegolegolegah! dia 19 de março de 2013 no Museu Guido Viaro. Foto: Daniel Snege

Osvalter Urbinati

Imagem
Com Osvalter Urbinati no lançamento de Golegolegolegolegah! no dia 19 de março de 2013 no Museu Guido Viaro. Foto do Daniel Snege.

Crítico da razão tupiniquim

Imagem
Com Roberto Gomes no lançamento de Golegolegolegolegah! no dia 19 de março de 2013 no Museu Guido Viaro. Foto do Daniel Snege.

Com Felipe Kryminice, José Carlos Fernandes e Dary Jr na Saraiva

Imagem
Bate-papo sobre   Golegolegolegolegah!   na Saraiva do Shopping Crystal Plaza Travessa dos Editores promove o encontro no dia 6 de junho (quinta-feira), a partir das 19 horas, com a presença do autor, Marcio Renato dos Santos (foto de Camila Petry Feiler), e mediação do jornalista Felipe Kryminice. Dary Jr apresenta repertório autoral com violão e voz               O segundo livro de contos de Marcio Renato dos Santos,   Golegolegolegolegah! , foi lançado pela Travessa dos Editores há pouco mais de dois meses e já encontra ressonância entre leitores em todo o país. A jornalista Marisa Villela, que vive em Londrina, diz ter se impressionado com a solidão e a incomunicabilidade dos personagens. De Campinas, a poeta Adriana Zapparoli recomenda o livro nas redes sociais.    Já o prosador Marco Cremasco, que também vive em Campinas, garante que o livro de contos é, na realidade, um romance.               Golegolegolegolegah! , de fato, desperta o interesse dos leitores e provoca re

Adriana Zapparoli lê Golegolegolegolegah!

Imagem
Adriana Zapparoli com Golegolegolegolegah! Foto de Igor Zapparoli.

6 de junho de 2013: na Saraiva

Imagem
No dia 6 de junho (quinta-feira), tem bate-papo sobre Golegolegolegolegah! , meu segundo livro de contos, na Saraiva do Shopping Crystal. Às 19 horas. Fábio Campana e Felipe Kryminice vão mediar. E o Dary Pereira de Souza Jr. , da rosablanca., fará show inédito. Todos estão convidados. A entrada é franca.

Marisa Villela lê Golegolegolegolegah!

Imagem
"Marcio, Li de supetão o seu livro. Daí esperei muitos dias para relê-lo, como se tivesse deixado o livro adormecer e, ao acordá-lo, tivesse novo sabor. E foi isso mesmo que aconteceu. Na segunda leitura, percebi nuances que tinham me escapado da primeira. Solidão e incomunicabilidade ficaram mais evidentes. Tintas fortes e impressionantes. ... O que mais gostei foi da figura do Zé Ruela, com suas andanças pela cidade. Ontem vi um documentário sobre Rimbaud e ele dizia que andar fazia parte da poesia, porque todo poeta anda muito. E só andando é que se dá ritmo ao texto. O seu personagem talvez seja assim, com o pensamento voando de acordo com os passos. Muito bom. O que menos gostei foi o do conto sobre reencontro com pessoas mortas (ou não), com velhos amigos que 'morreram' para nós e, no entanto, continuam vivíssimos sem nos ter por companhia. Acho que não gostei por ser tão verdadeiro, me senti meio apunhalada por 'ressuscitados' recentes. Soube de alguns at

Turnê 2013

Imagem
No Sesi de Araucária. Mais de 70 alunos do ensino médio. Um bate-papo inesquecível. Leitores e leitoras que conhecem desde o modernismo até o jornal Cândido , publicado pela Biblioteca Pública do Paraná. É a turnê Golegolegolegolegah! 2013.

Não

Imagem
O Eleotério, o Messias, o Marcos e a Maria Helena, os artistas na arte de vender livros, trabalham em sebos, sabia? Agora, editoras fazem parceria com os sebos curitibanos, onde é possível comprar livro novo por preço de usado. Mano, algo mudou em Curitiba, apesar de a cidade manter sinais daquele local onde você nasceu, viveu e permaneceu em estado de combate por décadas. Na realidade, o mundo se modificou em dez anos. Com a internet, surgiram espaços virtuais, o Facebook. Ali, qualquer um escreve e publica o que quiser. Palavras, imagens e músicas. É um palco com público 24 horas todo dia. Hoje, ninguém mais é invisível, nem em Curitiba. Mestre, evidentemente que o ser humano não se modificou, na essência, durante essa década. Apesar de vozes, inclusive e sobretudo da província, defenderem uma nova onda paz e amor. Insistem, até por meio de videoclips, em projetos coletivos. Sugerem limar, talvez superar as diferenças. [Quem será o beneficiado?]. Se é por má-fé ou ignorân

A amizade ou Jamil Snege

Imagem
O Eledovino Bassetto Júnior era o dono do melhor texto do jornalismo paranaense na década de 1990. Ler uma reportagem assinada por ele me dava vontade de abandonar a profissão. Naquele período, quando tudo parecia impossível, escrever um texto ou conseguir um emprego, o Eledovino me ajudou. Depois, foi ele quem abandonou a imprensa. A última vez que nos encontramos foi no show que a Relespública fez no Guairão, em 2008. A gratidão que sinto pelo Eledovino é imensa e também diz respeito ao fato de que foi ele quem proporcionou, talvez aleatoriamente, o meu encontro com o Jamil Snege. O Eledovino tinha um site, o Guia Paraná, no qual foram veiculadas as primeiras resenhas que escrevi. O ano era 1998 e eu seguia pela Rua XV, da Praça Osório em direção a Santos Andrade e, todo dia, na Livraria Ghignone, a capa de um livro me desafiava. Era um macaco em frente a uma máquina de datilografia. “Macaco ridículo”, eu pensava. Até que no começo de um mês, sobraram uns reais e comprei Como eu

Os imitadores do Leminski não trabalham

Imagem
O sujeito que sorri está feliz? Necessariamente, não. Pode, inclusive, ser um criminoso na véspera de um golpe. É pelo calçado que se conhece a personalidade de uma pessoa? Talvez. Mas a moça ou o rapaz podem calçar saltos ou botas apenas para manipular a audiência. Vamos supor que a leitora, ou leitor, está em Curitiba e se depara com alguém que se apresenta como poeta multimídia. E mais. O inesperado interlocutor cultiva bigode, cita uma frase em latim, outra em francês e ainda conta que é tradutor e letrista. Que tal? Uma vez que 2013 é o ano das revelações, vamos lá, confesso: não conheci o Paulo Leminski (1944-1989). Sou uma das poucas pessoas que conheço que assume não ter conhecido o artista. Já ouvi relatos e quase diariamente surge alguém contando que conviveu, bebeu e fez parcerias com o autor de Catatau. Se não o conheci pessoalmente, conheço toda a obra dele. Adolescente, li durante um ano o livro Distraídos Venceremos uma vez por dia. Todos os dias. O que ele cit