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Mostrando postagens de junho, 2019

O princípio da incerteza

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Com Guido Viaro, que acaba de publicar O princípio da incerteza , o seu décimo quinto romance.

Mágica no absurdo

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No lançamento de Mágica no absurdo , coletânea de contos da Bienal de Curitiba, no Rause Café e Vinho da CasaCor Paraná na noite de 26 de junho de 2019. "Mágica no absurdo" é um conto meu, que empresa título ao livro.

Banda larga cordel

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Leia Guido Viaro

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O romance A revelação frutosa (2011) é um dos mais instigantes livros do Guido Viaro e da literatura brasileira contemporânea. A narrativa apresenta um personagem que viaja fisicamente em busca de algo, talvez de si mesmo. Trama envolvente, com surpresas. Já leu? A obra está disponível em sites, livrarias, sebos e bibliotecas brasileiras.

Aguinaldo Severino resenha Golegolegolegolegah!

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Já havia lido e registrado aqui quase todos os livros do curitibano Marcio Renato dos Santos. Eles são, pela ordem, " Dicionário amoroso de Curitiba ", " Minda-au ", " 2,99 ", " mais-laiquis ", " Finalmente hoje ", " Outras dezessete noites ", " A certeza das coisas impossíveis " e " A cor do presente ". No ano passado consegui mais um da lavra dele, esse volume com título provocativo e incerto: " Golegolegolegolegah! ". São seis contos curtos, contos onde os personagens ou são fantasmas, espectros; ou sonhadores, criaturas em sonho profundo; ou gente que já morreu em vida, que perdeu o sentido, desistiu dela. Os contos correspondem a experimentos de estranhezas, de situações limite, de excessos, são algo inclassificáveis (e eu aqui tentando classificá-los a todo custo, vai entender?). O resultado é bom, pois os contos provocam no leitor este exercício de entender a possibilidade daquela vida,

Compre e leia A cor do presente

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Compre e leia o meu oitavo livro de contos, A cor do presente (Tulipas Negras, 2019). Custa R$ 38 no Mercado Livre. Clique aqui e viva a vida!

Compre e leia A certeza das coisas impossíveis

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Compre e leia o meu sétimo livro de contos, A certeza das coisas impossíveis (Tulipas Negras, 2018). Custa R$ 25 na Livrarias Curitiba. Clique aqui e marque o seu gol.  

Compre e leia Outras dezessete noites

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Compre e leia o meu sexto livro de contos, Outras dezessete noites (Tulipas Negras, 2017). Custa R$ 40 na Livrarias Curitiba. Clique aqui e navegue pela linguagem de um autor único.

Compre e leia Finalmente hoje

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Compre e leia Finalmente hoje (Tulipas Negras, 2016), o meu quinto livro de contos. Custa R$ 29,90 na Livrarias Curitiba. Clique aqui e viaje pelo imaginário contemporâneo, de ontem, de amanhã.

Jonatan Silva resenha A cor do presente

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Jonatan Silva fez uma resenha de A cor do presente (Tulipas Negras, 2019), o meu oitavo livro de contos. É a quinta resenha sobre a obra. Conteúdo publicado no portal de jornalismo cultural Escotilha . A Curitiba de Dalton Trevisan não é aquela que o turista viaja. Não é a cidade da Rua das Flores, da Ópera de Arame ou do espetáculo de natal do Palácio Avenida. O que interessa ao Vampiro, que dias atrás completou 94 anos, é a pedra de  petit pavê  que serve de cama para os merdunchos, os amplificadores apocalípticos da igreja evangélica na Ubaldino do Amaral e os pais violentos que agridem as filhas com facões. Essa Curitiba não está nos cartões-postais, nas lembranças de quem por aqui passou: só circula nas páginas policiais do jornal, nos comentários dos bares da Pedro Ivo e nos barracos do Sabará. Poucos são os escritores que habitam essa Curitiba além do autor d’ A Polaquinha . E são tão poucos, tão raros, que talvez o único com permissão para entrar nesse portão de m

Compre e leia Mais laiquis

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Compre e leia o meu quarto livro de contos, Mais laiquis (Tulipas Negras, 2015). Custa R$ 40 na Livrarias Curitiba. Clique aqui e tenha acesso a um conteúdo instigante.

Compre e leia 2,99

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Compre e leia o meu terceiro livro de contos, 2,99 (Tulipas Negras, 2014). Custa R$ 30 na Livrarias Curitiba. Clique aqui e aproveite.

Compre e leia Golegolegolegolegah!

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Compre e leia o meu segundo livro de contos, Golegolegolegolegah! (Travessa dos Editores, 2013). A partir de R$ 9,90 na Amazon. Caminho para aquisição e leitura.

Compre e leia Minda-au

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Compre e leia Minda-au (Record, 2010), o meu primeiro livro de contos. A partir de R$ 5 (Cinco reais) na Amazon. Mande ver por aqui. 

Nota sobre Os touros de Basã

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       Em sua estreia como contista, o poeta Marco Aurélio de Souza apresenta os touros que habitam cada vez mais as cidades brasileiras. Nas 13 narrativas de  Os touros de Basã  (Kotter Editorial/Patuá, 2019) , o autor recria literariamente o que todos vemos e não conseguimos esquecer: os sem teto, os sem PIS, os sem férias, os que ocupam brechas disponíveis, seja embaixo de marquises ou dentro de imóveis abandonados, entre opções urbanas. Esses touros talvez estejam amortecidos por álcool, drogas, desalento e solidão. Mas não são mansos. E se eles se articulam e, por exemplo, atacam todos os outros, eu e você? Será, então, a hora dos ruminantes? Algum vizinho, talvez a vizinha do 71, está ouvindo em volume exagerado “Milagres”, do Barão Vermelho, e, neste instante, parece que o Cazuza canta: “Que tempo mais vagabundo/ esse agora/ que escolheram pra gente viver”. A canção me desconcerta, quase atrapalha o raciocínio, mas, qual era mesmo a sequência deste texto? Linguagem? C

Boa Vida

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Um toque

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"Tonto ficarás de tanto bisbilhotar onde não te chamam". Fragmento de "O Aleph", narrativa de Jorge Luis Borges.

Goodbye to Romance

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Branca

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Teve aquele siricutico de se afirmar resistente, e Branca postou: serei resistência! Tanta gente fez o mesmo, mas uns poucos, como o Joseph, a Irony e o Hate, vaiaram: resistência de chuveiro? Então, a máquina do mundo gira, a pomba também girou, e surge um convite. Salário nesse tempo de doze, treze, catorze, quinze milhões de desempregados. Evidente, evidentemente ela aceitou. Mesmo que no fim das contas, no final do túnel, o empregador seja algo que ela sempre disse desprezar, trem pagador conectado a tudo o que Branca dizia fazer-ser resistência. E nesse solavanco de bem-aventurança, Branca deu um chega pra lá no Philip. Foi bom enquanto duro durou, esse é um de seus mantras. Ano novo? Novo emprego, endereço novo, outro ponto de vista, novas roupas, tudo novo ou quase. Lavou tá novo, né não? Branca daqui pra frente também é Uaiti ou Blanca para o próximo, para o seguinte, para quem vier. O ex já é estória, estória pra ser esquecida, especialmente pelo fato de que ele já pre

A respeito de Danação

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Danação (7Letras, 2018), o primeiro romance do contista Luís Pimentel, tem 23 capítulos ou fragmentos. É possível (e talvez essa seja uma vereda recomendável) ler 1 capítulo (ou fragmento) por dia. Também não é desatino considerar cada capítulo como uma hora de um dia e, vale repetir, são 23 capítulos (horas?). A vigésima quarta hora (ou vigésimo quarto capítulo?) depende dos leitores. É o leitor quem vai dar sentido e completar as sugestões da narrativa que apresenta um sujeito, um José, que ziguezagueia em busca de seu destino. Há perdas, há desilusão, há crimes, há fome, há flash-backs, há tensão, há poemas e há, sutilmente articulado no texto, elipses, incompletudes, vazios propositais que, fato, somente quem lê pode completar. Lembro de O sol por testemunha (1960), filme dirigido por René Clément, como outra obra em que o espectador é necessário, imprescindível, para a realização da proposta narrativa. Está aí Danação , possibilidade peculiar da literatura brasileira, um ac

Desenho do Simon Taylor

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Flying Fish II

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Rocket Man

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Crocodile Rock

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