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Mostrando postagens de março, 2012

Jorge Sato fotografa Minda-Au

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Jorge Sato me clicou com uma máquina do leste europeu em Curitiba. Salve Jorge.

Manias de Minda-Au

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O escritor Michel Laub publica em seu blog depoimentos de escritores brasileiros sobre as suas manias quando escrevem. Fui convidado e o meu depoimento pode ser lido abaixo ou diretamente no blog dele . Marcio Renato dos Santos, autor de Minda-Au – “Escrevo o tempo todo, principalmente quando não estou diante do computador. Caminhar. Sinto necessidade de seguir pelas ruas, todo dia, até na chuva – e em Curitiba chove. São seis, sete quilômetros de onde moro até um parque, e retorno. No trajeto, 90 ou 100 minutos, faço literatura. Penso nas personagens, na trama, na linguagem, elaboro cenas, frases, diálogos. Volto. Moro no quarto andar. Sigo pelos degraus. Abro a porta, fecho e vou até o escritório. O computador está ligado, sento na cadeira, pronto. Começo a escrever, e todo o plano anterior, da caminhada, se desfaz. O que sai é outra prosa. Daí, tenho café, que me acalma, água com gás pra me estimular. Escrevo, reescrevo. Sigo, se for em silêncio, melhor. Mas se houve...

La dolce vita

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— O trabalho foi inventado pra evitar, ou adiar, brigas entre o casal. A frase pronunciada pelo Gadu fez com que olhares se voltassem para a mesa onde estávamos sentados. O meu conhecido, de mais de 50 e menos de 60 anos, seguiu com a sua argumentação em voz alta. — Marcio, se você ficar com a sua companheira o dia todo, vocês se enjoam. — Mas... — Não tem mas. É fato. O ser humano inventou o trabalho pra sair de casa e evitar conviver com a companheira ou companheiro. — Gadu, e quem trabalha em casa? — O sujeito enlouquece e antecipa o fim do casamento. O Gadu não deixa o interlocutor falar. Às vezes, pergunta e ele mesmo responde. — Marcio, o negócio é trabalhar apenas pra evitar a briga com a companheira. — Mas... — Sabe de outra coisa? Bom mesmo é não trabalhar. — Você... — Trabalhei por um breve período. O suficiente pra me tornar rico e abandonar as baias e o cartão-ponto. — É... — Marcio, trabalhar não está com nada. Não gosto do trabalho nem de quem trabalha. ...

No Diário de Maringá

O jornal O Diário , de Maringá, publica nesta terça-feira, 13 de março de 2012, a matéria Nova geração de autores curitibanos surge impulsionada pela existência de revistas literárias . O repórter Fábio Massalli me entrevistou, cita Minda-Au e o conteúdo pode ser conferido aqui .

Minda-Au no Cândido 8

O jornal Cândido , da Biblioteca Pública do Paraná, publica em sua edição N.º8 matéria de capa sobre a Curitiba literária . Confira a reportagem aqui .

Diário Coloquial

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Os artistas Marciel Conrado, Silvio Rodolfo e Neiton Nunes inauguram o projeto “Diário Coloquial” no dia 11 de março, a partir das 10 horas, na Galeria Júlio Moreira. Trata-se de uma ocupação artística em espaço público - projeto contemplado com o edital de Arte Urbana da Fundação Cultural de Curitiba.   A partir do fomento, os artistas irão produzir desenhos com pincel e nanquim, tinta spray e colagens aplicados nas paredes da sala situada na travessia subterrânea que liga a Catedral ao Largo da Ordem. “Trata-se de uma configuração semelhante às HQs (histórias em quadrinhos), mas justapondo imagens sem priorizar narrativas fechadas, com o propósito de gerar interpretações diversas”, diz Marciel Conrado. “ Diário Coloquial” traduz a observação de três artistas inseridos no contexto urbano, que vivenciam o graffiti nas ruas de Curitiba e multiplicam suas produções em conjunto. De acordo com Silvio Rodolfo, realizar essa proposta em um ponto de circulação intensa de pessoas dialo...

Com Luis Henrique Pellanda

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Cristiano Castilho, Renan Machado, Luis Henrique Pellanda e eu durante a Quadra Cultural 2012, em Curitiba, ao lado do estande da Tulipas Negras.