Blog do Tupan destaca a oitava edição de “Às vezes, aos domingos” com Francine Cruz e Willy Bortolini
O Blog do Tupan destaca a oitava edição de “Às vezes, aos domingos” com Francine Cruz
e Willy Bortolini em 24 de janeiro a partir das 17 horas no Instagram
@francinecruz18.
A
seguir, o conteúdo:
Francine
Cruz e Willy Bortolini são os convidados da oitava edição de “Às vezes, aos
domingos”, evento on-line que acontece em 24 de janeiro, a partir das 17 horas,
no Instragram @francinecruz18. Os dois escritores vão conversar sobre processo
criativo, obras publicadas, incluindo a leitura de textos autorais.
Willy
Bortolini afirma que espaços para discutir literatura sempre foram
escassos. “Então, ter a oportunidade de trazer ideias, e compartilhar o que
pessoal daqui produz, torna-se algo valioso”, diz, acrescentando que
oportunidades como “Às vezes, aos domingos” precisam ser exploradas, expandidas
e popularizadas cada vez mais. “A gente, enquanto comunidade artística,
agradece e cresce junto”, diz o autor da narrativa Reminiscências (2009).
Já Francine
Cruz diz que participar de uma live sobre
poesia e prosa, como “Às vezes, aos domingos”, é – para uma escritora – uma
atitude de extrema importância. “Durante a pandemia, as redes sociais tornaram-se
uma maneira segura e eficaz de divulgar
a literatura, estar em contato com os leitores e até mesmo de formar novo
público leitor”, afirma a autora dos romances Amor, Maybe (2011) e A Casa
dos Dois Amores (2014).
Viagens
possíveis
Curitibana
nascida em 1984, Francine Cruz começou escrever aos 12 anos, inicialmente histórias em quadrinhos e poemas. A sua primeira
publicação foi em 2002: um de seus poemas foi classificado em um concurso e
incluído em uma antologia.
Além de Educação Física, graduou-se em Letras
Português-Inglês, é mestre em Educação pela UFPR e escreveu, além dos romances
já citados, os livros Atividade Física
para Idosos: Apontamentos Teóricos e Propostas de Atividades (2008) e Educação Física na Terceira Idade: Teoria e
Prática (2013). Recebeu o prêmio Agente Jovem de Cultura, do Ministério da
Cultura, em 2012.
Paranaense
de Palmas, Willy Bortolini, 37 anos, conta que escreve
desde a adolescência. “Escrevia poesia e pequenas crônicas. Tudo meio desconexo”,
comenta. Mas, Bortolini ressalta, ele começou – de fato – a escrever, e
entender a própria escrita, a partir de 2009, ano em que passou a frequentar oficinas
de produção literária da Fundação Cultural de Curitiba, ministradas, entre
outros escritores, por Paulo Sandrini e Otto Leopoldo Winck.
Graduado em Educação
Física, de 2009 a 2015 Willy Bortolini viveu em Curitiba e, além das oficinas
de literatura, participou de grupos de teatro e fez cursos variados. Posteriormente
passou a trabalhar em navios de cruzeiro – “no início por curiosidade e pela
possibilidade de conhecer um pouco a cultura de outros países”. E desde o
início da pandemia vive em um sítio em Campo Largo.
O Paraná e seus
autores
Em
junho de 2020, Guido Viaro convidou Marcio Renato dos Santos para fazer uma
live, o que resultou não apenas em um encontro virtual, mas nesta proposta que
uma vez por mês viabiliza um bate-papo com dois autores paranaenses.
Já participaram de “Às vezes, aos domingos” Andréia Carvalho Gavita, Roberto Nicolato, João Lucas Dusi, Carlos Machado, Jô Bibas, Alvaro Posselt, Jaqueline Conte, Jonatan Silva e Otto Leopoldo Winck, entre outros escritores, além dos dois idealizadores e curadores da proposta, Guido Viaro e Marcio Renato dos Santos, no primeiro encontro, em julho.
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