Desastres do amor

Desastres do amor (1968), contos de Dalton Trevisan (Na imagem uma edição, a 6.ª, de 1993).
“O que impressiona em Dalton Trevisan é sua capacidade de fixar a vida, em flagrante, sem um mínimo retoque; o jeito peculiar de gravar, como a preto e branco, fatos e instantes, deixando nítidos os traços da fisionomia das pessoas, em transes de dor, desencanto ou desespero; a maneira personalíssima de enfocar um momento surpreendente ou uma situação inesperada dos seus Joões e suas Marias. Ele, sempre de olho na condição humana”.
Valdemar Cavalcanti

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