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Mostrando postagens de agosto, 2022

Halloween Parade

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Alta Noite: Poesia e Prosa de Fábio Campana

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Palestra que fiz sobre o legado do Fábio Campana (1947-2021) em 26 de agosto de 2022.

Clique da Ilha do Fogo em 28 de agosto de 2022

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  Na Galeria 373, em Curitiba. Foto do Luciano Popadiuk.

Hoje tem Ilha do Fogo

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  O Amarildo Anzolin me convidou para um bate-papo hoje, 28 de agosto de 2022, a partir das 17 horas, na Galeria 373 (Visconde do Rio Branco 373, conjunto 2, Curitiba).  É a segunda temporada do projeto Ilha do Fogo.  Posteriormente, o áudio será transmitido pela Rádio Cultura de Curitiba.

Central de Despachos Nossa Senhora das Graças

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Hoje tem Central de Despachos Nossa Senhora das Graças (Água Quente, 2021), do Amarildo Anzolin: Este livro decifra e reprocessa o zeitgeist por meio de poemas e linguagem e, até mesmo, pelos títulos de alguns dos textos poéticos: “A diarreia diária da rede”, “Triste trópico distópico”, “Campanha para doação de likes”, “A vida é um cromaqui” e, entre outros, “O selfie matou os paparazzi”. Mas, evidentemente, os corpos dos poemas também são avassaladores, até e inclusive os mínimos em extensão, como “Pós-Verdade”: “O amor é a maior mentira/ que a verdade pode contar”. Há ideias e imagens nestes poemas do Amarildo: Representantes farmacêuticos que furam filas em ambulatórios, um galho seco mas pontiagudo, o borrão da margem, o marinheiro que tatua a palavra maresia no centro da retina, entre outras vertigens, inclusive, ora direis, ouvir estrelas, a revelação não da fórmula, mas do gosto da Coca-Cola. Tanta senda nesta obra, e também poesia visual, com a pegada dos poemas, em que há obse

Que dia! Que dia!

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Marco Aurélio de Souza lê Candongas não fazem festa

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  O Marco Aurélio de Souza lê Candongas não fazem festa , o meu novo e nono livro de contos. A imagem, acima, é reprodução de uma postagem que o Marco fez hoje, 23 de agosto de 2022, em sua redes sociais.

Alta Noite: Poesia e Prosa de Fábio Campana

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Nesta sexta-feira, 26 de agosto de 2022, faço palestra sobre a poesia e a prosa do Fábio Campana (1947-2021). Transmissão pelo canal do YouTube do Observatório da Cultura Paranaense. A partir das 16h20.  

My name is nobody

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Ópera do Tripalium

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Hoje tem Ópera do Tripalium (ARS, 2022), do Paulino Júnior: A advertência, ou condenação, bíblica, segundo a qual todos, ou quase todos, vamos comer o pão (e beber o vinho) a partir do suor de nossos rostos, é o leitmotiv da ficção do Paulino Júnior, inclusive neste recentíssimo Ópera do Tripalium .  Um impacto da pandemia no confronto pela sobrevivência está recriado em “A morte do home officer ”, narrativa em que um humano se assemelha a um rato: “Luiz se levantou, coçou a bunda, foi em direção ao computador e levou uma mordida no dedo antes de jogar o hamster pela janela e entrar na gaiola.” “A Vida de Auxiliadora” também foi ambientada durante o período recente de isolamento e restrições. Mas nesta narrativa o protagonismo é de personagens de uma família em permanente conflito, o que desloca impasses do universo do trabalho para uma esfera secundária – um destaque do livro pela complexidade da trama. Outro momento de excelência da obra é “A faina do lanço”, ficção que recria a p

Sextou?

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Fotaça!

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  Foto da Roberta Hoshiguti na quarta-feira da semana passada, 10 de agosto, minutos antes do início do bate-papo (na Biblioteca Pública do Paraná) sobre o legado poético e literário do Fábio Campana (1947-2021): eu, Mario Helio, Geraldo Serathiuk e Isabela França.

Blog do Tupan divulga edição 28 de "Às vezes, aos domingos"

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  Deu no Blog do Tupan: Lucas Silveira de Lavor e Yohan Barczyszyn são os convidados da 28.ª edição de “Às vezes, aos domingos”. Sem mediador(a), eles vão se entrevistar e ler narrativas e poemas autorais. O bate-papo acontecerá em 21 de agosto, a partir das 17 horas, no canal do YouTube Às vezes, aos domingos. Os dois são amigos, leitores, escritores e editam, em Curitiba, a Revista Obsoletos . A primeira edição começou a circular em 23 de fevereiro de 2017, às 11h33, “de parto normal”, comentam Lucas Silveira de Lavor, de 26 anos, e Yohan Barczyszyn, de 30 anos. A edição inicial trouxe em 34 páginas poemas e narrativas. “Acreditamo-nos obsoletos para este século falido. Para ser humano. A única saída possível é a esquizofrenia da ficção” – eis um fragmento do texto de apresentação da revista que, de acordo com Lavor e Barczyszyn, tem periodicidade indefinida. “Publicamos quando temos vontade, tempo, disposição e cacife para engendrar uma nova edição. É frequente que tenhamos uma cois

Time After Time

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Quem costura quando Mirna costura

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  Hoje tem Quem costura quando Mirna costura (Arte & Letra, 2021), do Fabiano Vianna: O Fabiano Vianna identifica o DNA da arte curitibana nos legados de Poty e Dalton Trevisan – apesar de ele também apreciar, entre outras potências da cultura local, as produções do Manoel Carlos Karam e do Valêncio Xavier. O Fabiano compreende que o imaginário de Curitiba foi estruturado com e a partir dos desenhos (e da linguagem) do Poty e dos contos (e da linguagem) do Dalton. E é possível observar o impacto das produção do Dalton e do Poty (e também do genial Valêncio) em Quem costura quando Mirna costura , livro escrito e publicado na capital paranaense. Trevisan e Poty são, no entanto, pontos de partida para Fabiano inventar narrativas com palavras e imagens – o artista escreve e desenha (as ilustrações da capa e do miolo). Quem costura quando Mirna costura , enfim, apresenta um universo particular, em que há presença do sobrenatural. Em “Ping-Pong (para Carlos Machado)”, uma personagem pra

Alta noite

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  Literal e simbolicamente, a noite é um dos temas do legado poético e literário do Fábio Campana (1947-2021). No poema "E coisas extraordinárias aconteciam", do livro O ventre, o vaso, o claustro: canções de ex-menino para amor sem nome  (2017), a voz poética transita pelo passado de um personagem adulto: "O moço encontrou o homem/ e mostrou-lhe o menino em sua noite/ de olhos cerrados, a pedir os sóis/ que lhe prometeram." No desfecho do poema, dois versos merecem atenção: "Pediu ouro, poder e glória./ E exilou-se na escuridão." O tema, recorrente, seria retomado em As coisas simples , de 2019, o último livro que o Fábio publicou. Isso, e outras memórias, esteve em minha participação no bate-papo sobre a poesia e a prosa do Fábio Campana com a Isabela França, o Mario Helio e o público na Biblioteca Pública do Paraná, em 10 de agosto de 2022. Foto da Roberta Hoshiguti.

Hey Jude

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Cantos temporais

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  Hoje tem Cantos temporais (OIA editora, 2022), do Fabio Santiago: O poeta alagoano radicado em Curitiba evita seguir trilhas óbvias, e ele conhece as referências da poesia brasileira, universal. Distraídos ou sem repertório, sensibilidade e trena para eventualmente enquadrar a poesia de Fabio Santiago, um de nós poderia chutar dizendo que o poeta meramente flerta com o nonsense, e há fragmentos em seus poemas que talvez justifiquem a afirmação: “Lobos cortados não uivam/ Silenciam/ Lobas cortadas/ escurecem a compulsão”. Versos avulsos de outros poemas do autor podem confirmar a pensata: “Dentro do poema existe uma glândula”. Ou ainda: “Versos sombrios rasgam a disforia”. E até: “Fava em papel luminoso”. Mas ao ler e reler com atenção a poesia do Fabio Santiago, o que se apresenta é a linguagem de um autor que (conhece a tradição e) experimenta melodias e construções incomuns de sentido – “cidade esmeralda”, reinvenção de Curitiba, é exemplo da potência artística do Fabio Santiago (

Jô Soares (1938-2022)

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Lapa

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Às vezes, aos domingos 20 | André Sant'Anna e Marcio Renato dos Santos

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"Astronauta Desligado!" (Original em 2.ª versão, 2014)

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  Desenho do Oswaldo Miran.

Dia 21 tem!

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