minda-au

Compre A certeza das coisas impossíveis (Tulipas Negras, 2018), o meu sétimo livro de contos. Custa R$ 25 no Magazine Luiza. Compre já.

Hoje, 30 de janeiro de 2020, tem a inauguração de CLARITAS, exposição de fotos do Andrey Luna Giron, no Museu Guido Viaro. Curadoria de Antonio Cava. A partir das 19 horas, com entrada franca.

Compre Outras dezessete noites (Tulipas Negras, 2017), o meu sexto livro de contos. Custa R$ 40 no Shoptime. Compre já.

Compre Finalmente hoje (Tulipas Negras, 2016), o meu quinto livro de contos. Custa R$ 29,90 no Submarino. Compre já.

Compre Mais laiquis (Tulipas Negras, 2015), o meu quarto livro de contos. Custa R$ 40 na Americanas. Compre já.

Compre 2,99 (Tulipas Negras, 2014), o meu terceiro livro de contos. Custa R$ 27 na Livrarias Curitiba. Compre já.

Compre Golegolegolegolegah! (Travessa dos Editores, 2013), o meu segundo livro de contos. Custa R$ 30 no Extra. Compre já.

Compre Minda-au (Record, 2010), o meu primeiro livro de contos. Custa R$ 42,90 na Martins Fontes. Compre já.  

"Oh, antepassado que minha voz não alcança. Eu para ti não sou sequer um eco; Para mim sou um tormento e um arcano, Uma ilha de encanto e temores, Como talvez o sejam os homens todos, E como o foste tu, sob outros astros".      Seis versos finais de "Ao primeiro poeta da Hungria", poema de Jorge Luis Borges, do livro O Ouro dos Tigres (1972), na tradução de Josely Vianna Baptista.

Recebo Os jacarés , do Carlos Eduardo de Magalhães, À margem da linha , do Paulo Rodrigues, e As moças , da Isabel Câmara, títulos da Grua Guarda, coleção de literatura brasileira com títulos publicados há pelo menos dez anos e fora do catálogo. Cortesia do amigo, escritor e editor, Carlos Eduardo de Magalhães, a quem agradeço. 

O clima permanece triste no subúrbio. Os animais humanizam os cartazes de propaganda. É de metal a passagem dos meses. Pouco sabemos do tempo vindouro. As névoas movimentam-se entre guindastes. Tão indelicada a chuva fora de hora... Poema de Fernando Paixão publicado em Porcelana invisível (2015).

Narrativa de Marcio Renato dos Santos, desenho do Vitor Mann Estou na Barão do Rio Branco, entre a XV e a Marechal, para assumir uma banca. Tenho a chave, abro, fecho a porta e sigo pela XV. O negócio pode me viabilizar financeiramente e, sei, também posso colocar meus livros à venda. Paro em um café, bebo um puro sem açúcar e observo. Pessoas compram e leem jornais, circulam com jornais nas mãos e embaixo do braço. Volto a caminhar na XV, estou contente, talvez feliz, a banca é minha, mas não vou mostrar os dentes em público. O Caetano Veloso atravessa a XV, pela Doutor Faivre, e segue em direção ao Teatro da Reitoria. Usa sobretudo ou capa branca parecida com a que o Chico Buarque veste na foto da capa do álbum Francisco , de 1987. O Caetano vai cantar? Ou participa de um debate? Segura um jornal em uma das mãos. Se ele caminhar pela XV, e passar pela Barão, quem sabe entre na minha banca – posso oferecer meus livros a ele, por que não? Estou na XV co