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Confira a minha participação no programa Quarta Cultural , hoje, na CBN Curitiba: linque aqui, clique já!

  Hoje, 21 de dezembro, participo do Quarta Cultural, programa na Rádio CBN Curitiba, a partir das 15 horas, para falar sobre o meu nono livro de contos, Candongas não fazem festa (Tulipas Negras, 2022). Sintonize .

 

 

Com o Andrey Luina Giron no lançamento de Mistério Aceso (2022), o terceiro livro de poemas dele. O evento movimentou as dependências do Museu Guido Viaro, em Curitiba, na noite de 15 de dezembro.

 

  O catálogo da Máquina de Escrever Editora está em promoção, confira.

 

 

Nesta quinta-feira, 15, Andrey Luna Giron autografa a partir das 19 horas o seu terceiro livro de poemas, Mistério Aceso , no Museu Guido Viaro, em Curitiba. Confira toda a notícia, divulgada pelo portal Guatá - Cultura em Movimento, de Foz do Iguaçu.

 

  Deu no Blog do Tupan : Andrey Luna Giron autografa Mistério Aceso , o terceiro de poesias, em 15 de dezembro (quinta-feira), a partir das 19 horas, no Museu Guido Viaro, em Curitiba, com 64 poemas nascidos durante a pandemia de coronavírus: “é uma singela ode à vida e ao infinito potencial”, prega o poeta curitibano, de 51 anos. O título, Mistério Aceso , de acordo com o autor, representa algo que transcende a racionalidade e busca a apreensão da vida também através dos sentidos. “Gosto de sentir a poesia como expressão do viver, de descobertas, experiências, dores, alegrias, seres, natureza e Universo. Acredito que em tudo isto haja unicidade”, afirma Andrey Luna Giron, acrescentando que ele escreve poesia como expressão afirmativa da vida. “É também um exercício da forma, da alma, do aprendizado e da comunhão”, completa. O artista avisa que, em Mistério Aceso , as leitoras e os leitores talvez não encontrem um sentido direto de racionalidade – “mas é esta a intenção. Acredito que a

  Andrey Luna Giron autografa Mistério Aceso , o seu terceiro livro de poemas, em 15 de dezembro (quinta-feira), a partir das 19 horas, no Museu Guido Viaro, em Curitiba. A obra reúne 64 textos poéticos elaborados durante a pandemia. “É uma singela ode à vida e ao seu infinito potencial”, diz o poeta curitibano, de 51 anos. O título, Mistério Aceso , de acordo com o autor, representa algo que transcende a racionalidade, e busca a apreensão da vida também através dos sentidos. “Gosto de sentir a poesia como expressão do viver, de descobertas, experiências, dores, alegrias, seres, natureza e Universo. Acredito que em tudo isto haja unicidade”, afirma Andrey Luna Giron, acrescentando que ele escreve poesia como expressão afirmativa da vida. “É também um exercício da forma, da alma, do aprendizado e da comunhão”, completa.  O artista avisa que, em Mistério Aceso , as leitoras e os leitores talvez não encontrem um sentido direto de racionalidade – “mas é esta a intenção. Acredito que a vida

  Com o Carlos Machado no lançamento de seu décimo livro, Flor de alumínio , em 3 de dezembro de 2022, na Arte & Letra, em Curitiba.

  Com a Luci Collin, no lançamento de seu vigésimo quarto livro, Olho reavido , na manhã de 3 de dezembro de 2002, na Arte & Letra, em Curitiba.

 

  O Cândido , jornal da Biblioteca Pública do Paraná, pública em sua edição 132, de novembro de 2022, A cama e os barulhos que a noite faz , conto que a Jaquiceli Chafer desenvolveu em oficina do projeto Ampliando Horizontes: Poesia e Ficção, uma iniciativa minha, em que também respondi pela coordenação pedagógica, com produção do Victor Augustus Graciotto Silva e realização da Máquina de Escrever Editora | Produção Cultural. Ampliando Horizontes: Poesia e Ficção ofereceu, tanto para autores já experientes na área literárias quanto para jovens escritores ou poetas, três oficinas gratuitas: uma de romance, ministrada por Otto Leopoldo Winck, outra de contos, com Cezar Tridapalli, e ainda uma terceira de haicais, com Alvaro Posselt. A ideia do projeto foi apresentar gratuitamente aos interessados em escrever poesia e ficção o repertório, as leituras e as técnicas necessárias para transformar uma ideia em conteúdo literário ou poético. O projeto também objetivou fortalecer a cultura local

  O jornalista e professor aposentado da UFPR Helio Puglielli analisa, em postagem publicada hoje em sua página do Facebook, Candongas não fazem festa (Tulipas Negras, 2022), o meu mais recente livro de contos: "Não há definição de limites entre realidade, alucinação e pesadelo nos textos de Candongas não fazem festa , a mais recente coletânea de contos de Marcio Renato dos Santos. A narrativa se esfilhaça em impactante fluxo de consciência, não raro propositadamente confuso. Mesmo em primeira pessoa, há incerteza sobre quem narra (a certa altura o próprio Marcio menciona o dilema entre 'autor' e 'narrador'}. Ainda bem que nós, leitores, estamos conscientes de ser leitores, apreciando e aplaudindo a experiência ficcional de Marcio Renato dos Santos ao colocar em foco o pesadelo da existência."

 

 

  Segundo gol do atleta, e do Brasil, na Sérvia. Desenho do Fabiano Vianna.

  O bate-papo aconteceu em 22 de novembro de 2022, a partir das 19 horas, com transmissão pelo canal do YouTube da Fundação Cultural de Foz do Iguaçu. Confira.

  Deu no Blog do Tupan : Nesta terça-feira, 22 de novembro, a partir das 19 horas, André Sant’Anna e Marcio Renato dos Santos participam do bate-papo “O drible, o silêncio e a narrativa: o conto é mais!”, ação que integra a programação da 17ª Feira Internacional do Livro de Foz do Iguaçu, e a dupla vai dar o xeque-mate do futuro da narrativa. O encontro será online (o André estará em São Paulo e o Marcio em Curitiba) com transmissão pelo YouTube e pelo Facebook da Fundação Cultural de Foz do Iguaçu. Os dois autores vão falar sobre aspectos de suas obras, que dialogam com a realidade, outras vozes literárias e linguagens, como música e o futebol. O acaso e o nonsense funcionam como matéria-prima literária? O conto morreu? O romance ainda pulsa? Tudo isso, incluindo flertes com a ficção de Lima de Barreto, e muito mais nesse encontro de duas das vozes mais originais da literatura brasileira contemporânea. Mineiro radicado em São Paulo, André Sant’Anna é autor, entre outras, das narrativa

  O André Sant'Anna e eu somos os convidados do bate-papo "O drible, o silêncio e a narrativa: o conto é mais!", ação que integra a  17ª Feira Internacional do Livro de Foz do Iguaçu. O encontro acontece nesta terça-feira, 22 de novembro, a partir das 19 horas, com transmissão pelo YouTube e pelo Facebook da Fundação Cultural de Foz do Iguaçu. O André estará em São Paulo, eu em Curitiba, e vamos falar sobre aspectos de nossas obras, que dialogam com a realidade, outras vozes literárias e linguagens, como a música e o futebol.  Mineiro radicado em São Paulo, o André Sant’Anna é autor, entre outras, das narrativas O paraíso é bem bacana (2006), O Brasil é bom (2014) e Discurso sobre a metástase , publicada em 2021. Curitibano, sou autor de 9 livros de contos, entre os quais A certeza das coisas impossíveis (2018), A cor do presente (2019) e Candongas não fazem festa (2022).

  Hoje tem Fantasma (Record, 2001), do José Castello: Este é um dos livros mais originais a respeito de Curitiba e, tenho a impressão, ainda pouco lido e discutido (como poderia vir a ser). É uma das obras do José Castello que mais aprecio, e essa sintonia que estabeleço com Fantasma , desde o seu lançamento, em 2001, tem relação com a multiplicidade de assuntos e camadas do romance. Carioca radicado em Curitiba, mesma condição do autor, o narrador é contratado para escrever uma narrativa sobre a capital paranaense. Ele diz que escreveu o texto, mas não pretende publicar. E um dos motivos, talvez o fato determinante, não o único, para o cancelamento de seu texto foi um encontro, em tese, por acaso.  “Paulo Leminski não morreu.” A frase dita ao narrador pela personagem Maria Zamparo altera todo o destino do protagonista. Ele contrata um detetive, ou melhor, uma investigadora para procurar Leminski, apesar de saber que o poeta morreu, em 1989. Mas, até para interromper um possível spoil

  Amanhã (19) tem A gueixa sem século (Insight, 2022), do Guido Viaro: Você percebe, eu também conheço, a ficção do Machado de Assis, talvez pela linguagem sofisticada. A prosa do Pedro Nava parece uma conversa, oralidade pura, mas é pura arte da palavra escrita. E as narrativas do Dalton Trevisan? Basta uma frase, tudo certo, nenhum excesso, é poesia, apesar de ser prosa.  A literatura do Guido Viaro também é assinada, mesmo se ele não assina um texto.  Foi com pseudônimo que o Guido conquistou o primeiro lugar – categoria romance – na primeira edição do Prêmio Biblioteca Digital, da Biblioteca Pública do Paraná, em 2020.  Os jurados que leram O cubo mágico não sabiam quem era o autor, e premiaram justamente aquela linguagem que nós, leitoras e leitores do Guido, tão bem conhecemos e identificamos após seguir por poucas linhas.  E mais. Solidão. Personagens inquietos. Filosofia em meio ao enredo. Deslocamento temporal para tratar de questões de nosso tempo, de todos os tempos. Inter

  Em nome da Biblioteca Pública do Paraná, o chefe da Divisão de Difusão Cultural, Omar Godoy, recebeu hoje 150 exemplares dos livros do projeto Ampliando Horizontes: Poesia e Ficção.  As obras (50 unidades de fragmentos de romances, 50 unidades de contos e 50 unidades de haicais) serão distribuídas, pela BPP, para bibliotecas públicas do interior do Estado – alguns exemplares também serão disponibilizados, já nos próximos dias, para empréstimo ao público em Curitiba, na BPP. Os conteúdos foram desenvolvidos em oficinas de escrita, realizadas com recursos do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura — Fundação Cultural de Curitiba e Prefeitura Municipal de Curitiba. Eu idealizei e coordenei pedagogicamente o projeto, que teve produção de Victor Augustus Graciotto Silva e realização da Máquina de Escrever Editora | Produção Cultural. Ampliando Horizontes: Poesia e Ficção ofereceu, tanto para autores já experientes na área literárias quanto para jovens escritores ou poetas, três oficinas g

  É hoje, 12 de novembro de 2022, no Museu Guido Viaro, em Curitiba. Confira todas as informações no Portal Reinaldo Bessa.

  Hoje tem o lançamento dos 3 livros do projeto Ampliando Horizontes: Poesia e Ficção (Máquina de Escrever Editora | Produção Cultural, 2022): Daqui a pouco, a partir das 14h30, acontece no Museu Guido Viaro (Rua XV de Novembro, 1348, no centro de Curitiba) o lançamento de 3 livros do projeto Ampliando Horizontes: Poesia e Ficção, uma iniciativa minha, em que também respondo pela coordenação pedagógica, com produção do Victor Augustus Graciotto Silva e realização da Máquina de Escrever Editora | Produção Cultural. O primeiro título contém sete fragmentos de romances, o segundo volume reúne nove contos e o terceiro impresso tem 165 haicais elaborados por 43 pessoas. Os conteúdos foram desenvolvidos em oficinas de escrita criativa, realizadas com recursos do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura — Fundação Cultural de Curitiba e Prefeitura Municipal de Curitiba.  Ampliando Horizontes: Poesia e Ficção ofereceu, tanto para autores já experientes na área literárias quanto para jovens escr

  HojePR divulga o lançamento de 3 livros do projeto Ampliando Horizontes: Poesia e Ficção neste sábado, 12, a partir das 14h30 no Museu Guido Viaro, em Curitiba – confira toda a notícia.

  A Rádio Cultura de Curitiba divulga o lançamento de 3 livros do projeto Ampliando Horizontes: Poesia e Ficção, idealizado e coordenado pedagogicamente por Marcio Renato dos Santos, com produção de Victor Augustus Graciotto Silva e realização da Máquina de Escrever Editora | Produção Cultural. O evento é neste sábado, 12, a partir das 14h30 no Museu Guido Viaro, em Curitiba. Clique aqui para conferir toda a notícia.

  O Jornal Paraná divulga os 3 lançamentos do projeto Ampliando Horizontes: Poesia e Ficção neste sábado, 12 de novembro de 2022, no Museu Guido Viaro, em Curitiba. Saiba mais clicando aqui.

  Deu no Blog do Zé Beto: No sábado, 12 de novembro, a partir das 14h30, acontece o lançamento de três livros do projeto Ampliando Horizontes: Poesia e Ficção no Museu Guido Viaro, em Curitiba. O primeiro título contém sete fragmentos de romances, o segundo volume reúne nove contos e o terceiro impresso tem 165 haicais elaborados por 43 pessoas. Os conteúdos foram desenvolvidos em oficinas de escrita, realizadas com recursos do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura — Fundação Cultural de Curitiba e Prefeitura Municipal de Curitiba. Idealizado e coordenado por Marcio Renato dos Santos, com produção de Victor Augustus Graciotto Silva e realização da Máquina de Escrever Editora | Produção Cultural, Ampliando Horizontes: Poesia e Ficção ofereceu, tanto para autores já experientes na área literárias quanto para jovens escritores ou poetas, três oficinas gratuitas: uma de romance, ministrada por Otto Leopoldo Winck, outra de contos, com Cezar Tridapalli, e ainda uma terceira de haicais, co

  No sábado, 12 de novembro, a partir das 14h30, acontece no Museu Guido Viaro, em Curitiba o lançamento de três livros do Ampliando Horizontes: Poesia e Ficção, projeto idealizado e coordenado pedagogicamente por Marcio Renato dos Santos, com produção de Victor Augustus Graciotto Silva e realização da Máquina de Escrever Editora | Produção Cultural. O primeiro título contém sete fragmentos de romances e o segundo volume reúne nove contos. Já o terceiro impresso tem 165 haicais elaborados por 43 pessoas: Ana Paula Pacheco, Camilla de Sousa dos Santos, Cauê Bueno Marques, Daniel Cardoso, Dislene Freitas, Elisa Campos, Fernando Gimenez, Francine Cruz, Gisela Maria Bester, Giulianne Simizu Calizotti, Hugo Leonardo Marandola, Jaquiceli Chafer, Joice Dudar, Juliana Vieira, Laura Colere, Leodimeri Zilli Ribeiro, Lílian Miranda, Lívia Uhlmann, Maísa Cardoso, Marcela Renata Ramos, Maria E. Sobral, Moara Milléo, Paulo Eduardo Gonçalves, Priscila Prado, Rita Delamari, Sônia Marangon, Vinícius Po

  Guatá informa: No sábado, 12 de novembro, a partir das 14h30, acontece o lançamento de três livros do projeto Ampliando Horizontes: Poesia e Ficção no Museu Guido Viaro, em Curitiba. O primeiro título contém sete fragmentos de romances, o segundo volume reúne nove contos e o terceiro impresso tem 165 haicais elaborados por 43 pessoas. Os conteúdos foram desenvolvidos em oficinas de escrita, realizadas com recursos do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura — Fundação Cultural de Curitiba e Prefeitura Municipal de Curitiba. Idealizado e coordenado por Marcio Renato dos Santos, com produção de Victor Augustus Graciotto Silva e realização da Máquina de Escrever Editora | Produção Cultural, Ampliando Horizontes: Poesia e Ficção ofereceu, tanto para autores já experientes na área literárias quanto para jovens escritores ou poetas, três oficinas gratuitas: uma de romance, ministrada por Otto Leopoldo Winck, outra de contos, com Cezar Tridapalli, e ainda uma terceira de haicais, com Alvaro

  O evento acontece neste sábado, 12 de novembro de 2022, no Museu Guido Viaro, em Curitiba. Confira toda a informação.

  Deu no Blog do Solda : No sábado, 12 de novembro, a partir das 14h30, acontece o lançamento de três livros do projeto Ampliando Horizontes: Poesia e Ficção no Museu Guido Viaro, em Curitiba. O primeiro título contém  sete fragmentos de romances, o segundo volume reúne nove contos e o terceiro impresso tem 165 haicais elaborados por 43 pessoas. Os conteúdos foram desenvolvidos em oficinas de escrita, realizadas com recursos do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura — Fundação Cultural de Curitiba e Prefeitura Municipal de Curitiba. Idealizado e coordenado por Marcio Renato dos Santos, com produção de Victor Augustus Graciotto Silva e realização da Máquina de Escrever Editora | Produção Cultural, Ampliando Horizontes: Poesia e Ficção ofereceu, tanto para autores já experientes na área literárias quanto para jovens escritores ou poetas, três oficinas gratuitas: uma de romance, ministrada por Otto Leopoldo Winck, outra de contos, com Cezar Tridapalli, e ainda uma terceira de haicais, co

  Neste sábado, 12 de novembro, a partir das 14h30, acontece o lançamento de três livros do projeto Ampliando Horizontes: Poesia e Ficção no Museu Guido Viaro, em Curitiba. O primeiro título contém sete fragmentos de romances, o segundo impresso tem 165 haicais elaborados por 43 pessoas. Já o volume de contos traz narrativas de Daniel Cardoso, Jaquiceli Chafer, Josenice Perrout Trevisani, Lucas Barros Moura, Luciana Magri, Nautilio Portela, Paulo Eduardo Gonçalves, Selma Mottin e Virgínia Kleemann. Os conteúdos foram desenvolvidos em oficinas de escrita, realizadas com recursos do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura — Fundação Cultural de Curitiba e Prefeitura Municipal de Curitiba. Idealizado e coordenado pedagogicamente por Marcio Renato dos Santos, com produção de Victor Augustus Graciotto Silva e realização da Máquina de Escrever Editora | Produção Cultural, Ampliando Horizontes: Poesia e Ficção ofereceu, tanto para autores já experientes na área literárias quanto para jovens e

  É neste sábado, 12 de novembro de 2022, a partir das 14h30 no Museu Guido Viaro em Curitiba – saiba mais clicando aqui.

  Neste sábado, 12 de novembro, a partir das 14h30, acontece o lançamento de três livros do projeto Ampliando Horizontes: Poesia e Ficção no Museu Guido Viaro, em Curitiba.  Um volume reúne nove contos, outro traz 165 haicais elaborados por 43 pessoas. Já o título com fragmentos de romances apresenta a produção literária de Claudia Lubi, Jo Pesuschi, Juliana Vieira, Paulo Eduardo Gonçalves, Paulo Thiago Fernandes Montalvão, Pedro Carrano e Rosemari Farago. Os conteúdos foram desenvolvidos em oficinas de escrita, realizadas com recursos do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura — Fundação Cultural de Curitiba e Prefeitura Municipal de Curitiba.  Idealizado e coordenado por Marcio Renato Dos Santos, com produção de Victor Augustus Graciotto Silva e realização da Máquina de Escrever Editora | Produção Cultural,  Ampliando Horizontes: Poesia e Ficção ofereceu, tanto para autores já experientes na área literárias quanto para jovens escritores ou poetas, três oficinas gratuitas: uma de roma

  No sábado 12 de novembro, a partir das 14h30, acontece o lançamento de três livros do projeto Ampliando Horizontes: Poesia e Ficção no Museu Guido Viaro, em Curitiba. O primeiro título contém  sete fragmentos de romances, o segundo volume reúne nove contos e o terceiro impresso tem 165 haicais elaborados por 43 pessoas. Os conteúdos foram desenvolvidos em oficinas de escrita, realizadas com recursos do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura — Fundação Cultural de Curitiba e Prefeitura Municipal de Curitiba.  Idealizado e coordenado por Marcio Renato dos Santos, com produção de Victor Augustus Graciotto Silva e realização da Máquina de Escrever Editora | Produção Cultural, Ampliando Horizontes: Poesia e Ficção ofereceu, tanto para autores já experientes na área literárias quanto para jovens escritores ou poetas, três oficinas gratuitas: uma de romance, ministrada por Otto Leopoldo Winck, outra de contos, com Cezar Tridapalli, e ainda uma terceira de haicais, com Alvaro Posselt.  As o

  Hoje tem Sexta-feira da semana passada (Arte & Letra, 2018), do Manoel Carlos Karam: Algum(a) leitor(a) pode dizer que este livro trata de(o) nada, de assunto nenhum – e talvez (aparentemente) haja alguma razão no comentário levando em consideração o seguinte fragmento: “As quatro cervejas me deixaram sonolento e com vontade de mijar. Por favor, puxe a descarga. Permitido carga e descarga das 7 às 9,30 horas. O poste dividiu o ônibus em dois veículos distintos. Distinto público, muito boa noite.” É, no entanto, possível identificar conexão no fragmento transcrito, o puxar a descarga conversa com a frase seguinte, “carga e descarga”, da mesma maneira que os veículos distintos dialogam com o público distinto. Ler, reler a ficção do Manoel Carlos Karam (1947-2007) provoca surpresa, ainda mais se quem realiza a leitura tem disposição para admirar as sutilezas e demais recursos que as narrativas dele contêm. Já outra voz (também) poderia afirmar que Sexta-feira da semana passada , na