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Mostrando postagens de novembro, 2018

Repolho sai de cena

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Acordo e é tão bom estar, de fato, acordado. Escapo de um pesadelo com enredo absolutamente assustador, prefiro até esquecer. Meu coração bate tanto, não desacelero. Dormindo ou acordado, tanto faz, sigo tenso o tempo todo. Então, em frente ao Café Pequeno, vejo a Escuta. Olho para baixo, quero evitar contato visual, mas ela me vê e pronuncia em voz alta o meu nome: Repolho! Foram sete, ou mais?, minutos que demoraram para passar. Perguntou o que ando fazendo e, evidentemente, desconfiei que se referia ao crime que cometi semana passada. Eu disse estar atrasado, a Escuta queria saber se era para um encontro, comentei que tinha compromisso e ela falou cuidado para não se comprometer, o que me deixou ainda mais noiado. Estou na Praça Glú-glú-ié-ié e quase fico tranquilo por não encontrar conhecidos. Mas se não identifico nenhuma pessoa, alguém pode estar observando os meus passos, o que não é nada bom, ao contrário. Sigo por ruas ao acaso, aparentemente sem dest

Na posse de José Pio Martins na APL

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Foto, reprodução do site da OAB Paraná, da posse de José Pio Martins na Academia Paranaense de Letras, evento realizado na noite de 26 de novembro de 2018 na Universidade Positivo. Nesta imagem, Antonio Celso Mendes, Dante Mendonça, eu, Ernani Buchmann, o presidente da APL, e José Augusto Araújo de Noronha, o presidente da OAB Paraná. Confira a notícia publicada no site da OAB Paraná.

Havana

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Friends

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Caule do coqueiro

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Teu inglês

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Spiral cities

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Ervilha da fantasia

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Nosso louco amor

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Corcovado

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Hey Babe

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My sweet Lord

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Liberty

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No more lonely nights

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Alguns dos meus livros de contos

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Silly love songs

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Loucos de cara

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Inconveniente

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O falsificador desistiu de me vender suas produções. Inclusive, não há mais espaço para quadros nas paredes do meu apartamento. Recentemente, o sujeito — entre outras solicitações — passou a pedir dinheiro emprestado. Emprestei mais do que deveria, ele disse que paga quando puder, mas sei que dificilmente vou recuperar aqueles dezesseis, dezessete mil. E ainda sugere outras transações. Mês passado, ou retrasado?, o falsificador me encontrou em um café, e disse: Que surpresa boa! Desconfiei que estava me seguindo, atento a hábitos, entre eles o de eu frequentar um café após às dezoito horas. Desconfiei porque imediatamente após me cumprimentar, o sujeito tirou uma fotografia de dentro de um envelope e perguntou o que eu achava. A foto era de uma mulher sorrindo. Ele queria saber se eu pegava. Respondi que não sabia. Perguntou uma terceira, uma quarta, uma quinta vez, insistiu até eu dizer se a mulher era interessante e eu confirmar que, sim, pegaria a mulher. Então, conto

Back on the chain gang

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Subte

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Farto do rock'n'roll

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O seu olhar

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