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Mostrando postagens de maio, 2021

Noite sem fim

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Em 2019, o Fábio Campana publicou As coisas simples . Li, reli a obra e escrevi um texto, "Noite sem fim" , sobre o livro de poemas, contemplando também aspectos de outras obras do autor que partiu em 29 de maio de 2021, às 19h30.   A escuridão, que evidentemente tem o seu contraponto na existência da luminosidade, a escuridão assim compreendida e, detalhe, arquitetada é o que conduz a produção literária e poética de Fábio Campana ao longo de décadas. Seja em narrativa longa,   Ai   (2007), nos contos de   Todo o sangue   (2004) ou em poemas, por exemplo, no recém-publicado   As coisas simples   (2019), Campana enfrenta o escuro (insisto, apesar da luz) e, em tal situação, apresenta imagens, cenas e narrativas sobre questões humanas.   É possível supor, e isso é mera suposição, que Fábio Campana em seu percurso criativo tenha como   leitmotiv   o poema “Lagoa”, publicado em   Alguma poesia   (1930), o primeiro livro de Carlos Drummond de Andrade. No texto, a voz poéti

Click da décima terceira edição de "Às vezes, aos domingos"

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  Daiana Pasquim e Salma Ferraz, 30 de maio de 2021.

HIT

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Anjo noturno: narrativas

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  Se alguém me pergunta: o conto já era? Ou então: tudo já foi feito no conto? Não tenho respostas, mas sei, e isso posso dizer, que Anjo noturno: narrativas (2017), do Sérgio Sant'Anna, aponta caminhos para o conto. Tão bom deslizar pelas entrelinhas e linhas dessas narrativas que conheço, mas que a cada nova leitura provam que não as conheço de fato e talvez nunca as conhecerei plenamente por mais que a elas retorne, como aconteceu nesses dias e noites de maio de 2021. Se tivesse que escolher, somente, 3 contos para reler, um deles seria "Augusta", o primeiro de Anjo noturno: narrativas . Helena e Francisco surgem, apesar de o narrador sugerir que "eles não são de verdade". Estão em uma festa, de onde saem para o espaço-tempo de potência desta experiência artística visceral de Sérgio Sant'Anna. Talvez eles só se materializem por causa da força que existe em um quadro, onde há uma mulher, criação de um artista visual suicida que viveu dentro do apart

Coalhada Artesanal Preciosa é cultura

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A Coalhada Artesanal Preciosa apoia "Às vezes, aos domingos", projeto que idealizei em parceria com o Guido Viaro. "Às vezes, aos domingos" inventa palco virtual para escritores paranaenses durante a pandemia.       O que dizer de uma empresa que apoia uma iniciativa cultural? E as coalhadas da Chef Stella Maris Gemin são obras-primas. Faça o seu pedido pelo WhatsApp 41 99156-1623. Coalhada Artesanal Preciosa   é cultura, experimente.  

Mischa Maisky plays Bach Cello Suite No.1 in G

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Blog do Tupan destaca a décima terceira edição de "Às vezes, aos domingos"

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  Com o título "Escritoras discutem o encanto divino no desencanto pelo ser humano", o Blog do Tupan destaca a décima terceira edição de "Às vezes, aos domingos", confira:   Salma Ferraz e Daiana Pasquim são as convidadas da décima terceira edição de “Às vezes, aos domingos”. O evento acontece em 30 de maio, a partir das 17 horas, no Instagram @daianapasquim. Seguindo o modelo da proposta criada por Guido Viaro e Marcio Renato dos Santos, as escritoras vão se entrevistar e ler textos autorais.   As duas escritoras se conhecem há mais de uma década. Em 2012, Daiana, então estudante de Letras na Universidade Federal de Santa Catarina, entrevistou Salma, uma das professoras do curso, para produzir o texto “Ela é o livro”. Desde então, elas mantêm diálogo constante.   Paranaense de Mandaguari, radicada desde 2000 em Pato Branco, no Sudoeste do Estado, Daiana aguarda com não pouca ansiedade pelo momento de conversar com Salma no projeto “Às vezes, aos doming

Décima terceira edição de "Às vezes, aos domingos" no Bem Paraná

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  O Bem Paraná destaca a décima terceira edição de "Às vezes, aos domingos", confira:   Daiana Pasquim e Salma Ferraz são as convidadas da décima terceira edição de “Às vezes, aos domingos”, que acontece no dia 30 de maio, a partir das 17h, no Instagram @daianapasquim. Seguindo o modelo da proposta criada por Guido Viaro e Marcio Renato dos Santos, as escritoras vão se entrevistar e ler textos autorais.   Daiana é paranaense de Mandaguari, radicada desde o ano 2000 em Pato Branco, no Sudoeste do estado. Jornalista e mestre em Letras, Daiana, em parceria com Lucas Piaceski, colocou no ar, em 3 de março do ano 2020, a primeira edição de Leitura de Ouvido, que conta com mais de mil horas de áudio dramas com sonorização cinematográfica.   Já Salma é paranaense de Ibaiti, radicada em Urubici, região serrana de Santa Catarina. Professora aposentada da UFSC, Salma é autora de 30 livros, seis deles de ficção – “O ateu ambulante” é um dos mais conhecidos. As outras obras

T-shirt | Às vezes, aos domingos

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  Vitor Mann e eu vestimos, literalmente, a camiseta de "Às vezes, aos domingos". A proposta tem a finalidade de criar palco virtual para escritores paranaenses durante a pandemia - Guido Viaro e eu somos os idealizadores. Soma de Ideias, Tulipas Negras e Coalhada Artesanal Preciosa apoiam a iniciativa.

Às vezes, aos domingos | Vídeo de Vitor Mann

 

Pequena enciclopédia de seres comuns

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  Hoje tem Pequena enciclopédia de seres comuns , da Maria Esther Maciel: A narrativa literária pode sugerir um catálogo – cada verbete traz uma ilustração de Julia Panadés. O leitor também pode ler a descrição de uma ave, inseto ou peixe (com o seu nome científico) e apreciar, se quiser, a descrição como se ela fizesse meramente referência a um peixe, inseto ou ave. É possível, sim (por que não?), flanar por essa Pequena enciclopédia de seres comuns usufruindo somente uma camada do texto, a que sugere informação. Mas, e uso o mas involuntariamente, lembro do Wilson Bueno (1949-2010). Ele recriava (com linguagem) amigos, conhecidos e, principalmente, desafetos em personagens-animais, conteúdo que pode ser admirado em Cachorros do Céu (2005). [Maria Esther Maciel dialoga com o legado do Bueno, mas não só com a literatura do magistral escritor paranaense-universal]. [Maria Esther Maciel também dialoga com o legado de Jorge Luis Borges, especialmente com o artifício borgeano d

The Boy In the Bubble

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Popstar

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A jornada de uma escritora

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Daiana Pasquim afirma que antes de ser escritora, jornalista e professora, foi uma leitora de mundo: "com olhos de lince para observar cenas e fatos, e interpretar sentimentos no início da vida ainda inominados".   Ao estudar Paulo Freire e as teorias da comunicação, ressalta, sintetizou – em teoria – o sentimento que praticava em relação às descrições de cenas, ambientes e figurinos "que geravam em minha mente".   Após não pouco estudo e reflexão, diz ter aprendido a nominar estes agentes: o herói, o anti-herói – "enxergando o arco de sua jornada, que passa pelos três pontos mágicos: o começo, o meio e o fim (mesmo que não seja um fim conclusivo)". Em parceria com Rosangela Marquezi e Letícia Lemos Gritti, organizou Conversaiando com mulheres das letras (Páginas Editora, 2020), livro de ensaios (com ilustrações de Lucas Piaceski) que reúne 32 mulheres, 18 autoras e 14 homenageadas – Daiana colabora com o ensaio: “Cores e Cantos de um vasto mundo

Sob a pressão do zeitgeist

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  2021 é um ano sabático para Salma Ferraz. Professora aposentada da UFSC, ela vive em Urubici, na região serrana de Santa Catarina. A paranaense de Ibaiti decidiu, inclusive, não escrever absolutamente nada neste ano. Para o blog Tulipas Negras , ela explica o motivo. "Antes até dessa pandemia, fiquei com vontade de me retirar um pouco. Ando muito desanimada com o ser humano. Por isso, estou me permitindo esse tempo. Tenho medo de escrever e ficar muito pesado", afirma Salma, autora de 30 títulos, 6 de ficção – os demais são de crítica literária.   Salma conta que cansou da violência, dos crimes e, como não poderia deixar de ser, da política brasileira. "O ser humano é um projeto que não deu certo", afirma a intelectual que se considera otimista, apesar da situação no Brasil e no mundo. Ano que vem, se a população estiver vacinada, ela pretende realizar a segunda edição da Flineve (Festa Literária das Neves), que teve a sua primeira edição, em 2016, em Urubici.

Curitiba de Graça destaca a décima terceira edição de "Às vezes, aos domingos"

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  Com o título "Amigas escritoras celebram a literatura na décima terceira edição de 'Às vezes, aos domingos'", o Curitiba de Graça destaca a décima terceira edição de "Às vezes, aos domingos", confira:   Daiana Pasquim e Salma Ferraz são as convidadas da décima terceira edição de “Às vezes, aos domingo”, que acontece no dia 30 de maio, a partir das 17h, no Instagram @daianapasquim. Seguindo o modelo da proposta criada por Guido Viaro e Marcio Renato dos Santos, as escritoras vão se entrevistar e ler textos autorais.   As escritoras se conhecem desde 2012. Naquele ano, Daiana, então estudante de Letras na Universidade Federal de Santa Catarina, entrevistou Salma, uma das professoras do curso, para produzir o texto “Ela é o livro” e, a partir desse encontro, se tornaram amigas.   Paranaense de Mandaguari, radicada desde o ano 2000 em Pato Branco, no Sudoeste do estado, Daiana não vê a hora de conversar com Salma no projeto “Às vezes, aos domingos

#vivaosus #vacinasim

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 Hoje teve uma Pfizer. Viva o SUS! Vacina SIM!

Às vezes, aos domingos

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Coalhada Artesanal Preciosa é cultura

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A Coalhada Artesanal Preciosa ( Coalhada Artesanal ) apoia "Às vezes, aos domingos", projeto que idealizei em parceria com o @guidoviaro_escritor. "Às vezes, aos domingos" inventa palco virtual para escritores paranaenses durante a pandemia. O que dizer de uma empresa que apoia uma iniciativa cultural? E as coalhadas da Chef Stella Maris Gemin são obras-primas. Faça o seu pedido pelo WhatsApp 41 99156-1623. @coalhadaartesanal é cultura, experimente.

É necessário retirar o verme

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A solidão dos anjos

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  Hoje tem A solidão dos anjos , do Marco Aurélio Cremasco: viajo na primeira narrativa, são 17 fragmentos, cada um talvez independente dos demais – suspeito que há conexões e diálogos, mas não posso afirmar, um dia ainda vou descobrir, ou não. Cada fragmento de "Cenas avulsas" traz arremates que podem deixar a respiração do leitor em suspenso, como "Senhora Amargura": "Sou o que é de ser: para amanhã, jamais". Pulo algumas páginas e encontro personagens, como o Zé Bigode, em "Céu de Polaca", com quem pretendo conviver e revisitar. E me surpreendo, em "Copistas", com um narrador-personagem que tem o mesmo nome de um autor de quem releio continuamente a obra, Franz Kafka, entre tantas surpresas e aprazibilidade que me provocam A solidão dos anjos , do romancista, poeta, cronista e também contista Marco Aurélio Cremasco, paranaense de Guaraci radicado em Campinas, onde atua como professor na Unicamp.

A décima terceira edição de "Às vezes, aos domingos" em destaque no CabezaNews

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  O CabezaNews destaca a décima terceira edição de "Às vezes, aos domingos", confira:   No dia 30 de maio, Daiana Pasquim e Salma Ferraz participam da décima terceira edição de "Às vezes, aos domingos". O encontro acontece a partir das 17 horas no Instagram @daianapasquim. Seguindo o modelo da proposta criada por Guido Viaro e Marcio Renato dos Santos, as escritoras vão se entrevistar e ler textos autorais.   Salma e Daiana se conhecem há quase uma década. Com mais precisão, em agosto de 2012, Daiana, então estudante do curso de Letras, na Universidade Federal de Santa Catarina, entrevistou Salma, experiência traduzida no texto "Ela é o livro".   Nas férias daquele ano, 2012, Daiana, seu marido e o filho do casal passaram um fim de semana em Florianópolis com Salma e, ciceroneados por ela, conheceram os pontos turísticos da capital catarinense. " Ouvimos histórias curiosas de uma observadora peculiar", conta.   A partir de então,

Otherside

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Ela é o livro

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  Salma Ferraz afirma que os seus livros a definem, a exemplo do que Daiana Pasquim já escreveu no texto "Ela é o livro". Salma publicou 30 títulos, 6 de ficção ( O ateu ambulante é um dos mais conhecidos) – os demais são de crítica literária, entre os quais se destaca o Dicionário de personagens da obra de José Saramago .   "Quem me conhece diz que consegue me ver quando lê as minhas obras", comenta a paranaense de Ibaiti radicada em Urubici, região serrana de Santa Catarina, onde idealizou a Flineve (Festival Literário da Neve), que teve a sua primeira edição em 2016.   Professora aposentada da Universidade Federal de Santa Catarina, ela participa, com Daiana Pasquim, da décima terceira edição de "Às vezes, aos domingos" em 30 de maio, a partir das 17 horas, no Instagram @daianapasquim.   "Vai ser um encontro sem a rigidez britânica, e sim uma sobremesa, um chá das 5 delicioso, elegante e culto", diz – sobre a expectativa para a dé