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Mostrando postagens de 2013
Sermão da Montanha em Jacarezinho por Sigaud
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Ao recriar o "Sermão da Montanha" dentro da Catedral de Jacarezinho, Eugênio Sigaud apresenta Jesus Cristo pregando, mas os olhares estão direcionados para um personagem, à esquerda, parecido com Karl Marx - o que evidenciaria a opção do artista pelo comunismo. Estive na cidade, entrevistei 20 pessoas e o resultado está na página 30 da Revista Helena N.º 4, eis o link: http://tinyurl.com/panlj2g . A foto é do Cleiton Corrêa .
Aprisco central da Catedral de Jacarezinho
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Cartas de tarô
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O pesquisador Jucelino Biagini interpreta que as profecias que anunciam Jesus, no alto das paredes internas da Catedral de Jacarezinho, foram inspiradas nas cartas do tarô. Estive na cidade do norte do Paraná e fiz uma reportagem sobre a passagem de Eugênio Sigaud por Jacarezinho, e o resultado está nas páginas da revista "Helena", número 4. Foto de Cleiton Corrêa.
Em Jacarezinho
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A maior edificação de Jacarezinho é a Catedral Diocesana, construída na metade do século 20 com recursos da cultura do café. Eugênio Sigaud pintou o interior da igreja, o que gerou e ainda provoca polêmica. Estive na cidade em outubro para fazer uma reportagem que está nas páginas da revista "Helena", número 4. A foto é do Cleiton Corrêa.
O olhar do padre Rodolfo Pinho
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O padre Rodolfo Pinho, na foto de Cleiton Corrêa, afirma que as pinturas de Eugênio Sigaud, no interior da Catedral de Jacarezinho, prejudicam as missas: "Há muitas tonalidades escuras, que não proporcionam tranquilidade." Estive em Jacarezinho, durante uma semana no mês de outubro e fiz a reportagem "Inusitada moldura", que está nas páginas da revista "Helena", número 4.
Moacir Gonçalves Madureira
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Moacir Gonçalves Madureira tem 83 anos e viu Eugênio Sigaud pintar o interior da Catedral de Jacarezinho na década de 1950. Passei uma semana na cidade do Norte do Paraná e entrevistei, além de Madureira, outras 19 pessoas. O resultado está na revista "Helena", número 4, na matéria "Inusitada moldura". A foto é do Cleiton Corrêa.
Painel em branco: Sigaud em Jacarezinho
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Na década de 1950, Eugênio Sigaud, ateu e comunista, foi convidado pelo irmão, o bispo ultraconservador D. Geraldo Sigaud, para pintar o interior da Catedral de Jacarezinho. O trabalho foi realizado, mas eles brigaram e Eugênio deixou um painel em branco, como mostra a foto de Cleiton Corrêa. A história toda eu conto na matéria "Inusitada moldura", conteúdo da revista "Helena", número 4.
Américo Felício de Assis
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No mês de outubro, passei uma semana em Jacarezinho, na região Norte do Paraná, para fazer uma reportagem sobre a passagem de Eugênio Sigaud (1899-1979) pela cidade. Entrevistei mais de 20 pessoas, entre as quais, Américo Felício de Assis, de 76 anos - fotografado por Cleiton Corrêa. Américo era coroinha quando Sigaud realizou as pinturas no interior da Catedral da cidade. A história toda está na matéria "Inusitada moldura", publicada na revista "Helena", número 4.
Na entrega do Prêmio Paraná de Literatura 2013
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Coletânea da jovem literatura paranaense
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Livro dos novos , que reúne 16 contos de jovens autores radicados no Estado, será lançado dia 12 de dezembro, às 19h, na Livraria da Vila do Pátio Batel Com a proposta de espiar o futuro, a Travessa dos Editores lança neste mês de dezembro o Livro dos novos , coletânea de contos que reúne 16 jovens autores radicados no Paraná. “As reflexões de uma geração que se apresenta para conduzir o mundo a partir dessas horas que vivemos constituem o carro-chefe da coletânea”, explica a organizadora e também escritora, Adriana Sydor. “É uma maneira de quase adivinharmos os novos rumos”, afirma. A seleção abarca escritores entre 20 e 30 anos, que enviaram seus textos para a editora durante o último ano. Mais da metade é formada ou trabalha na área de comunicação, como jornalismo e publicidade. “Não foi tarefa fácil, pois há mais escritores prontos, maduros, preparados para entrar no mercado do que esperávamos inicialmente. Os escolhidos, na verdade, representam um número muito...
Clube dos Papagaios
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Quando Milton P. pediu para eu tirar a piscina do projeto de sua casa, tentei argumentar que a temperatura média da região exigia aquele item que não era preciosismo nem exagero, mas necessidade. O professor escutou a minha fala e disse que o custo de uma piscina incluía comida e bebida para vizinhos, convidados, amigos e outros excessos. Fiz o projeto arquitetônico da casa do professor Milton P., que ficou pronta seis ou sete meses depois que a esposa dele, Isadora P., morreu. O meu cliente pensou em vender o imóvel, mas as filhas o convenceram a morar lá, onde, anos mais tarde, elas também iriam viver. Os trinta graus diários daquela cidade poderiam justificar a minha saída, mas surgiram oportunidades. Mestrado com bolsa e clientes em outra cidade, onde os termômetros registravam, e registram, quatro, cinco graus em média. O engenheiro civil Celso Z. me convidou para, juntos, criarmos uma empresa e, com a dissertação defendida em uma das mais renomadas faculdades de arquitet...
Resenha de "Salvar os pássaros"
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A linguagem fluente leva o leitor da primeira à 175.ª página, a última, de Salvar os pássaros (Encrenca: Curitiba, 2013), o mais recente livro de Luiz Felipe Leprevost (na foto de Olívia D'Agnoluzzo). Apresentado em texto de divulgação como coletânea de contos, a obra funciona, mesmo, mais do que tudo, como texto contínuo, novela ou romance. Apesar de mínimas variações, modulações sutis, todos os textos são enunciados por um único narrador; é o mesmo narrador que não usa maiúsculas para iniciar frases; narrador esse que pega o leitor e a leitora pelas mãos e os conduz num fluxo contínuo, ininterrupto de palavras que provocam sensações, emoção, percepções outras – paraísos artificiais enfim. Os enredos interessam, podem interessar, mas Salvar os pássaros oferece passaporte para seguir pelos enredos, apesar dos enredos, a partir de personagens e situações, por exemplo, da descrição detalhada de uma transa que funciona como ideia-f...
Em destaque na coluna do professor Aroldo
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O professor Aroldo Murá abriu a sua coluna , no jornal Indústria & Comércio , no dia 20 de novembro de 2013, noticiando a publicação de um conto meu em alemão. Eis a notícia, na íntegra: A notícia pode provocar duas reações. Admiração e inveja. E certamente despertará sentimentos demasiadamente humanos. O escritor curitibano Marcio Renato dos Santos, de 39 anos, acaba de ser publicado na Alemanha. Ele participa da antologia Wir Sind Bereit, lançada pela Verlag/Lettrétage em outubro durante a Feira de Frankfurt, com o conto “O segredo da bem-aventurança de Chuni Kuni” que, em alemão, ficou “Das Geheimnis der Glückseligkeit Chuni Kunis”. O texto de ficção inédito, de acordo com o que a coluna apurou, trata do conflito do personagem Chuni Kuni com o álcool. PERDENDO A SANIDADE “Criei essa ficção a partir do comportamento de conhecidos e mesmo desconhecidos que quase perderam a sanidade e a perspectiva profissional por causa do consumo excessivo de bebidas alcoólicas”, con...
Fabio Elias toca Raul na Biblioteca Pública
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Fabio Elias entra em cena na Biblioteca Pública do Paraná (BPP) nesta sexta-feira (29), a partir das 17h30, para apresentar o show “O fundo do baú do Raul”, com canções do "pai do rock" que não fizeram tanto sucesso, como “Check-up”, “Coisas do coração”, “Mas I love you” e “Peixuxa”. A entrada é franca. Há 24 anos em atividade com a Relespública, ele sempre toca alguma canção do Raul, como "Cowboy fora da lei" - seja com a banda ou em momentos solo. E não tem como não tocar. "O público costuma pedir: 'Toca Raul!'”, comenta o músico que, há um ano, é atração fixa, toda quinta, no Dom Capone, um bar situado na Cidade Industrial de Curitiba (CIC). Elias avisa que, se o público da BPP pedir Relespública, ele toca qualquer canção do repertório de sua banda de rock, como “Capaz de tudo”, “Garoa e solidão” e “Nunca mais”. “Se pedirem alguma música de minha carreira solo, também toco. Sem problemas”, comenta o artista visceral que, em 2010, grav...
Dicionário amoroso
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A editora baiana Casarão do Verbo está à frente do projeto Dicionário Amoroso : cada cidade brasileira onde haverá jogo da Copa do Mundo terá o seu livro de verbetes. O de Porto Alegre, assinado pelo Altair Martins, foi o primeiro ser lançado, agora em novembro, na Feira do Livro de Porto Alegre. Assino o texto de orelha do livro do Altair: "Porto Alegre, meu amor", no qual declaro, de fato, a minha paixão e admiração pela capital gaúcha. O Dicionário Amoroso de Curitiba é de minha autoria e sai no ano que vem, em 2014.
É fancha, Candinho!
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– Hoje é tudo inadimplente, mas na minha época era caloteiro. Inventam esses nomes pra disfarçar o que não tem disfarce! Candinho escuta a frase depois de pagar pelo almoço. Faz dieta. Os índices de colesterol e triglicerídeos ultrapassaram todos os limites. Agora, só no vegê. – É gai pra cá, gai pra lá, acho que é assim que se fala, não é? Mas antes era tudo manjado. Só dá manjado na rua, já reparou, guri? Candinho ri, em silêncio. Não demonstra concordar, nem discordar, do proprietário do restaurante onde almoça de segunda à sexta. – Essa chinesada, Deus me livre. Uns entram aqui, olham meu bifê e saem. Disfarçando, sabia? Mas não adianta. Não conseguem imitar. Uma chinesa, minha cliente, disse que já tentou, mas não consegue comer no restaurante d...
Golegolegolegolegah! em Paranaguá
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Nesta quarta-feira, 30 de outubro, faço palestra, a partir das 10 horas, na Biblioteca Mário Lobo (Rua dos Expedicionários, 269), em Paranaguá — o evento integra a Semana Nacional do Livro e da Biblioteca. No encontro, vou falar sobre leitura, percurso profissional e existencial ligado à palavra. A entrada é franca. A foto, deste post, é do Dico Kremer.
Com Luci Collin em Paranaguá
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Ontem (24 de outubro), tive a oportunidade, e a honra, de mediar a conversa com a Luci Collin no projeto "Um escritor na Biblioteca" na Biblioteca Mário Lobo, em Paranaguá - evento que integra a Semana Nacional do Livro e da Biblioteca. A Lina Faria registrou um momento do encontro literário, um dos mais interessantes que participei em 39 anos.
Sobre o conto
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O bibliotecário e doutor em literatura Cristian Santos (foto de Lina Faria) afirmou, a partir de uma série de dados e estatísticas, que o brasileiro está lendo mais contos - o que desmonta a tese de alguns editores que dizem que o romance teria mais apelo e mais leitores. Ele fez a afirmação ontem, 23 de outubro, na abertura da Semana Nacional do Livro e da Biblioteca, na Biblioteca Pública do Paraná.
Desde agosto
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Acordo e isso é o que de melhor pode acontecer. Fico em pé rapidamente. No banheiro, lavo o rosto e vou até a cozinha. Estou cansado, mas faço e bebo café. O corpo reage. Se pudesse, seguiria o tempo todo de olhos abertos. Essa conta está certa, Salvador? Você conferiu direito? Tem certeza? Viajei, a trabalho, para Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro e, em meio ao compromisso, passei em frente a uma lotérica e apostei nos números 11, 14, 18, 30, 33 e 39. Paguei R$ 2 pelo bilhete. Ganhei sozinho no concurso 1521 da Mega-Sena. R$ 25.313.774,00. Salvador, está faltando dinheiro no balanço do primeiro trimestre. E agora? Eu te avisei pra conferir tudo com mais atenção. Voltei pra Curitiba e não falei nada – pra ninguém. Aguentei calado no emprego até o fim do mês. Foram duas semanas que pareciam não passar. Todo dia tenso, pressão, erros que se repetiam, erros novos, erros contínuos. Não sei como sobrevivi. Mas, enfim, esperei pelo pagamento, saquei o salário no banco e pedi demiss...
Leitura na Poetria
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Nesta quarta-feira (9), O Clube de Conto e Crônica, da Livraria Poetria, promove a leitura de “Digital reverb delay”, conto de Marcio Renato dos Santos (foto de Camila Petry), publicado no livro Golegolegolegolegah! (2013), editado pela Travessa dos Editores. O encontro acontece na Livraria Poetria (Av. Vicente Machado, 865), em Curitiba, a partir das 17 horas. A entrada é franca. O projeto – idealizado pelo jornalista Walter Bach – já teve outras edições, sempre na segunda quarta-feira do mês, com leituras, entre outros, dos contos “A mesa coletiva”, de Luís Henrique Pellanda e “O lapso”, de Machado de Assis. Após as leituras, os participantes trocam impressões a respeito do texto. “A conversa tranquila, o riso e as miudezas do cotidiano, temas de conversas acompanhadas por café. Ou uma travessia pela fronteira difusa entre absurdo, realidade e fantasia, onde a lógica pode ser, em parte, a sua falta”, comenta Bach, a respeito da proposta que acontece...