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Mostrando postagens de março, 2023
Porque hoje é aniversário do Poty!
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O desenho acima e o texto a seguir são de autoria de Oswaldo Miranda, conteúdos publicados hoje, 29 de março de 2023, na página do Facebook do artista: "Jornal 'Poty' - Capas do projeto que fiz em 2005 para a Travessa do Editores, na verdade, substituindo a ideia do Campana de usar o título 'Jornal da Travessa'. Eu estava namorando fazer a direção de arte do jornal com a ajuda editorial do Marcio Renato dos Santos. Mas as coisas se 'atravessaram' de forma inusitada. Anos depois, utilizei a tipografia aplicada no projeto aí, com a assinatura do Poty na identidade visual para a grande exposição no MON da qual fui o designer e curador!".
Rostropovich plays the Prelude from Bach's Cello Suite No. 5
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Strauss: Don Quixote / Rostropovich · Karajan · Berliner Philharmoniker
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Candongas não fazem festa
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Candongas não fazem festa (Tulipas Negras, 2022), o meu nono livro de contos. Escritores leram a obra, confira alguns comentários. Carlos Machado escreveu: "Achei seu melhor livro até agora. Apesar de gostar dos outros também. Ele ( Candongas não fazem festa ) está bem mais maduro, os narradores sempre irônicos, são personagens em movimento, sem certeza de onde e quando e como, estranhos a eles mesmos – às vezes não se reconhecem, não se identificam, né?, sem saber a idade, o estado físico/psico etc..., absurdos (você flerta com o Karam e Dalton ao mesmo tempo, mas ainda assim com uma identidade própria, saca?) Metalinguagem também, (você) explora bastante. Tipo autor x narrador x personagem. Enfim, maravilhoso, literatura como tem que ser – sem firula". Ernani Buchmann também se manifestou: "Candongas fizeram festa nos meus neurônios. Gostei do livro, enxergo em você um autor com um estilo único, uma pegada que foge da linearidade, um tom de Campos de Carvalho renasc...
A cor do presente
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A cor do presente (Tulipas Negras, 2019), o meu oitavo livro de contos. Em resenha publicada na Escotilha , Jonatan Silva comenta aspectos da obra, confira: A Curitiba de Dalton Trevisan não é aquela que o turista viaja. Não é a cidade da Rua das Flores, da Ópera de Arame ou do espetáculo de natal do Palácio Avenida. O que interessa ao Vampiro, que dias atrás completou 94 anos, é a pedra de petit pavê que serve de cama para os merdunchos, os amplificadores apocalípticos da igreja evangélica na Ubaldino do Amaral e os pais violentos que agridem as filhas com facões. Essa Curitiba não está nos cartões-postais, nas lembranças de quem por aqui passou: só circula nas páginas policiais do jornal, nos comentários dos bares da Pedro Ivo e nos barracos do Sabará. Poucos são os escritores que habitam essa Curitiba além do autor d’A Polaquinha. E são tão poucos, tão raros, que talvez o único com permissão para entrar nesse portão de miséria e realidade seja Marcio Renato dos Santos com os contos...
A certeza das coisas impossíveis
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A certeza das coisas impossíveis (Tulipas Negras, 2018), o meu sétimo livro de contos. No blog Livros que eu li , o Aguinaldo Severino publicou uma resenha, confira: Marcio Renato dos Santos é o senhor das histórias curtas, curtíssimas. De sua imaginação brotam coisas inusitadas que a princípio resistimos a aceitar, talvez por algum mecanismo de defesa, já que somos todos parecidos com aqueles homens ocos e bizarros que ele descreve, em histórias que se resolvem num sopro, como na vida. "A certeza das coisas impossíveis" é seu sétimo volume de contos publicados (os anteriores são, pela ordem, "Minda-au", "Golegolegolegolegah!", "2,99", "mais-laiquis", "Finalmente hoje" e "Outras dezessete noites"). Nesse estão reunidas onze histórias recortadas, nas quais saberemos apenas um fragmento epifânico da vida de alguém: de uma mulher que imagina o homem certo que deve entrar em sua vida; de um sujeito que por ansiedade son...
Outras dezessete noites
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Outras dezessete noites (Tulipas Negras, 2017), o meu sexto livro de contos. No texto de apresentação, a Luci Collin, entre outras observações, afirma que "a voz que prevalece nos textos [de Outras dezessete noites ] é aquela de incisiva crítica da cena contemporânea”. “Esses contos-situações-limite nos colocam frente a frente com nossas fragilidades”, completa Luci.
Finalmente hoje
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Finalmente hoje (Tulipas Negras, 2016), o meu quinto livro de contos. Confira o texto de apresentação, escrito por Ernani Ssó: Sabe o Dr. Jekyll e o Mr. Hyde? Não foi tão radical assim, mas algo houve com o Marcio Renato dos Santos, ou pelo menos com o autor de Golegolegolegolegah! , de 2013. Sabe-se, nem sempre a pessoa e o escritor são a mesma criatura. Às vezes um é apenas a sombra do outro — e rosnando no meio da noite. Quero dizer que o autor de Golegolegolegolegah! não é o mesmo de 2, 99 , de 2014, nem o de Mais laiquis , de 2015. Nem, é claro, o de Finalmente hoje . Deixo o mistério da mudança — uma poção, um transplante de célula tronco, uma pancada na cabeça? — para a pesquisa científica. O mais misterioso nisso é que talvez nenhum dos dois autores se pareça com Marcio Renato dos Santos. Marcio Renato dos Santos pode ser um terceiro apreciando a movimentação. Em Golegolegolegolegah! , nos deparamos com um mundo cinzento, angustiante, vago — quero ver você localizá-lo e...
Mais laiquis
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Mais laiquis (Tulipas Negras, 2015), o meu quarto livro de contos. Confira a resenha que o Ronaldo Cagiano escreveu, conteúdo publicado em 30 de agosto de 2015 no Jornal Opção, de Goiânia: O escritor paranaense Marcio Renato dos Santos, que vem de uma trajetória ficcional consolidada com as publicações de “Minda-au” (Ed. Record, 2010), "Golegolegolegolegah!" (Travessa dos Editores, 2013) e “2,99” (Tulipas Negras, 2014), além da organização do “Dicionário amoroso de Curitiba” (2014), acaba de lançar o instigante volume de contos “Mais Laiquis” (Ed. Tulipas Negras, 2015). Enfeixando 13 histórias, a obra mapeia o imaginário individual e coletivo da vida e das re(l)ações contemporâneas, notadamente dominadas pela virtualidade e pelo isolamento, características de uma sociedade aviltada em seus valores pelos tentáculos da tecnologia, do deus mercado e da visibilidade a qualquer preço. Em clave irônica e uma inflexão crítico-satírica, o autor retoma situações do dia-a-dia, flagr...