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Mostrando postagens de setembro, 2016

Sons e furyas em amor

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Choro de outono

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Telefone gol

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Lunares flamenco / moda flamenca Made in Brazil

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Maresia

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Reencarnação

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Beijos de arame farpado

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Gota de sangue

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O bonde passou

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É um táxi que chega inesperadamente

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A Rua XV é um palco iluminado. Não! Não é isso que pretendo dizer. A Rua XV é mais. A Rua XV é uma passarela rumo ao infinito. Isso. Agora sim. Acertei uma frase, ganhei o dia. Já posso entrar no Face e começar a dar likes nas postagens dos meus amigos, os escritores. Ah, nós, os escritores. Que vida! É importante dar likes nos posts dos amigos, mas, sabe, estou com uma vontade de passear. Sentir o movimento da cidade. Boa ideia! Vou colocar o meu manja, o meu novo Ray-Ban, e sair pela Rua XV. Daí, posso olhar tudo e todos sem dar muito na cara que estou manjando. Coisa boa o óculos escuro. Bela invenção da humanidade! Mas, ultimamente, estou mesmo manjando aves. Outro dia, até escrevi sobre isso. Todos param na praça, olhando pra cima e o que é?, o que é?, quem é?, quem é? — Raimundo Nonato! Não. Isso não funciona. Preciso fazer um texto sem gracinha. Assim, não pega bem. Nós, os escritores, pensamos em coisas sérias. E, como eu ia dizendo, estou de olho

Eleanor Rigby

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Melodrama blues

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The Grand Wazoo

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Hoje em São Carlos

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Mundos seus

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Rapte-me camaleola

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Paulo Polzonoff Jr resenha Finalmente hoje

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Paulo Polzonoff Jr leu e não gostou de Finalmente hoje (Tulipas Negras, 2016), o meu novo e quinto livro de contos. A resenha foi publicada na revista Ideias , 179, de setembro de 2016, com o título "O maldito gosto do sabão": “Seu livro é ruim”. “Seu livro tem defeitos”. Imagino como deve ser desagradável para um escritor ouvir esse tipo de coisa. Sobretudo numa época em que autor e obra tanto se confundem, fazendo da literatura (e de outras expressões artísticas) tão-somente uma expressão do eu infantil, isto é, do narcisismo. Conheço o contista Márcio Renato dos Santos de outras épocas, outros cafés e cervejas. Sempre me pareceu um homem dedicado e esforçado, com um riso fácil. Não tenho motivo algum para denegrir o trabalho dele como escritor. Pelo contrário. Ao abrir Finalmente (Tulipas Negras, 2016), meu encantamento anterior à leitura era claro. Sempre me fascina a ideia de ter amigos talentosos. Na tentativa de encontrar algo que se salve a coletâ

Can't find my way home

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Wilson Bueno

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Ervilha da fantasia

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Somos mais limpos pela manhã

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Setembro chega e, nesta manhã, o livro de contos do Jorge Ialanji Filholini também.