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Mostrando postagens de novembro, 2013

Free as a bird

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O livro do 48.º Femup

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Recebo o livro do 48.º Femup, o Festival de Música e Poesia de Paranavaí, com contos, poemas e letras de canção. Obrigado, pelo envio, Amauri Martineli e Talise Schneider.

Em destaque na coluna do professor Aroldo

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O professor Aroldo Murá abriu a sua coluna , no jornal Indústria & Comércio , no dia 20 de novembro de 2013, noticiando a publicação de um conto meu em alemão. Eis a notícia, na íntegra: A notícia pode provocar duas reações. Admiração e inveja. E certamente despertará sentimentos demasiadamente humanos. O escritor curitibano Marcio Renato dos Santos, de 39 anos, acaba de ser publicado na Alemanha. Ele participa da antologia Wir Sind Bereit, lançada pela Verlag/Lettrétage em outubro durante a Feira de Frankfurt, com o conto “O segredo da bem-aventurança de Chuni Kuni” que, em alemão, ficou “Das Geheimnis der Glückseligkeit Chuni Kunis”. O texto de ficção inédito, de acordo com o que a coluna apurou, trata do conflito do personagem Chuni Kuni com o álcool. PERDENDO A SANIDADE “Criei essa ficção a partir do comportamento de conhecidos e mesmo desconhecidos que quase perderam a sanidade e a perspectiva profissional por causa do consumo excessivo de bebidas alcoólicas”, con

Fabio Elias toca Raul na Biblioteca Pública

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Fabio Elias entra em cena na Biblioteca Pública do Paraná (BPP) nesta sexta-feira (29), a partir das 17h30, para apresentar o show “O fundo do baú do Raul”, com canções do "pai do rock" que não fizeram tanto sucesso, como “Check-up”, “Coisas do coração”, “Mas I love you” e “Peixuxa”. A entrada é franca. Há 24 anos em atividade com a Relespública, ele sempre toca alguma canção do Raul, como "Cowboy fora da lei" - seja com a banda ou em momentos solo. E não tem como não tocar. "O público costuma pedir: 'Toca Raul!'”, comenta o músico que, há um ano, é atração fixa, toda quinta, no Dom Capone, um bar situado na Cidade Industrial de Curitiba (CIC). Elias avisa que, se o público da BPP pedir Relespública, ele toca qualquer canção do repertório de sua banda de rock, como “Capaz de tudo”, “Garoa e solidão” e “Nunca mais”. “Se pedirem alguma música de minha carreira solo, também toco. Sem problemas”, comenta o artista visceral que, em 2010, grav

Dicionário amoroso

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A editora baiana Casarão do Verbo está à frente do projeto Dicionário Amoroso : cada cidade brasileira onde haverá jogo da Copa do Mundo terá o seu livro de verbetes. O de Porto Alegre, assinado pelo Altair Martins, foi o primeiro ser lançado, agora em novembro, na Feira do Livro de Porto Alegre. Assino o texto de orelha do livro do Altair: "Porto Alegre, meu amor", no qual declaro, de fato, a minha paixão e admiração pela capital gaúcha. O Dicionário Amoroso de Curitiba é de minha autoria e sai no ano que vem, em 2014.

Lançamento de "Asa de sereia"

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Com Luís Henrique Pellanda, no lançamento de "Asa de sereia", na noite de 19 de novembro de 2013, na Livraria da Vila, em Curitiba.

Com o Vitor na Rua XV

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Com o Vitor no show do Palavra Cantada, na manhã de 10 de novembro de 2013, na Rua XV, em Curitiba.

"na escuridão, amanhã"

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No lançamento de "na escuridão, amanhã", de Rogério Pereira, em Curitiba, na tarde ensolarada de 9 de novembro de 2013, por volta das 16 horas.

Wir Sind Bereit

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A capa do livro "Wir Sind Bereit", coletânea que traz, entre outros textos e autores, o meu conto "O segredo da bem-aventurança de Chuni Kuni" traduzido para o alemão.

Agora, em alemão

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Recebo, enfim, a antologia "Wir Sind Bereit", na qual participo com um conto inédito, traduzido para o alemão.

Quer saber?

Procure Saber? Que nojo [O filho do historiador só dá bola fora há duas décadas, que nojo. Os outros? Que nojo].

Pensata 2

O poeta sem obra é um poeta sem poesia? O poeta sem poesia terá um dia uma obra?

Pensata 1

Cool azedo. O cool é azedo?

É fancha, Candinho!

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         – Hoje é tudo inadimplente, mas na minha época era caloteiro. Inventam esses nomes pra disfarçar o que não tem disfarce!          Candinho escuta a frase depois de pagar pelo almoço. Faz dieta. Os índices de colesterol e triglicerídeos ultrapassaram todos os limites. Agora, só no vegê.          – É gai pra cá, gai pra lá, acho que é assim que se fala, não é? Mas antes era tudo manjado. Só dá manjado na rua, já reparou, guri?          Candinho ri, em silêncio. Não demonstra concordar, nem discordar, do proprietário do restaurante onde almoça de segunda à sexta.          – Essa chinesada, Deus me livre. Uns entram aqui, olham meu bifê e saem. Disfarçando, sabia? Mas não adianta. Não conseguem imitar. Uma chinesa, minha cliente, disse que já tentou, mas não consegue comer no restaurante dos patrícios. É muito sujo.          Candinho não gosta dos refogados, das folhas nem da sopa, mas precisa almoçar sem excessos e esse é o único vegê próximo de onde trabalha.     

Walk on the wild side

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Réquiem para Dóris , do Oneide Diedrich, segue por caminhos não óbvios, trata do sombrio, o humano se apresenta, é uma prosa inesperada e, por isso, e por muito mais, leio e recomendo.